Minha irmã perfeita roubou meu marido enquanto eu estava grávida, mas logo se arrependeu e implorou por ajuda – História do dia

Quando minha irmã perfeita roubou meu marido enquanto eu estava grávida, me senti completamente destruída. Ela sempre acreditou que era melhor do que eu e finalmente conseguiu o que queria. Mas a vida tem um jeito de mudar as coisas. Quando tudo desmoronou para ela, ela apareceu na minha porta implorando por ajuda.

Durante toda a minha vida, estive em segundo plano. Por mais que eu tentasse, nunca fui o suficiente para meus pais. Eu tirava notas máximas em casa, mantinha meu quarto impecável e fazia tudo o que podia para deixá-los orgulhosos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Mas nada disso importava. Stacy, minha irmã mais nova, era a estrela brilhante deles. Enquanto eu me saía bem na escola discretamente e fazia tarefas sem que me pedissem, Stacy quebrava recordes em competições de natação.

Meus pais a tratavam como uma celebridade e dedicavam cada momento livre ao seu sucesso. Eu me sentia invisível.

A única pessoa que realmente me viu foi minha avó. Ela costumava me levar para sua casa, onde senti um calor e um amor que nunca senti na minha própria casa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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De muitas maneiras, ela me criou. Eu passava fins de semana e verões com ela, aprendendo a cozinhar, assistindo a filmes antigos e sentindo que eu era importante.

Quando me formei no ensino médio, meus pais nem fingiram se importar. Eles me expulsaram, dizendo que eu estava por conta própria agora.

Foi minha avó quem me ajudou a me mudar para o dormitório da faculdade depois que ganhei uma bolsa de estudos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels

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Aquela bolsa foi minha única saída. Quando completei 18 anos, recusei-me a aceitar mais dinheiro dela.

Ela já tinha feito o suficiente por mim. Quando consegui um bom emprego depois da formatura, fiquei orgulhoso de finalmente poder retribuir a ela.

Agora, sou casada com o Henry. Minha avó nunca gostou dele. Ela sempre dizia que havia algo de estranho nele, mas eu acreditava que ele me amava.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Ultimamente, porém, minha avó não andava se sentindo bem. Senti um nó no estômago enquanto dirigia até a casa dela.

Eu sabia que precisava visitá-la. Ela precisava de mim agora, assim como eu sempre precisei dela.

Estávamos sentados à mesa da cozinha, tomando chá. Minha avó mexia o chá lentamente, com os olhos fixos na xícara. Então, ela olhou para cima e perguntou: “Você ainda está com o Henry?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Fiquei paralisada por um instante, meus dedos apertando a caneca. “Claro”, eu disse. “Somos casados.”

Os olhos dela não se desviaram dos meus. “E os casos dele?”

Mexi-me desconfortavelmente na cadeira. Aquela pergunta doeu mais do que eu queria admitir. “Ele prometeu que não me trairia de novo”, eu disse.

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“E você acredita nele?” ela perguntou suavemente.

“Estou tentando”, murmurei. “Ele me ama. Preciso acreditar nisso.” Hesitei e acrescentei: “Estou grávida. Quero que meu filho tenha um pai.”

A expressão da minha avó não mudou. “Isso não é amor, May”, disse ela gentilmente.

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“Ele me vê”, eu disse, tentando convencer nós dois.

“Então por que ele passa tanto tempo com seus pais e Stacy?” ela perguntou.

Desviei o olhar. “Eu também falo com eles. Só que não tanto”, respondi, tentando ignorar.

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“Exatamente.” Ela soltou um suspiro pesado. “Não quero te chatear, mas minha amiga viu Henry e Stacy juntos. Eles estavam em um restaurante.”

Meu estômago embrulhou. Senti como se não conseguisse respirar. “O que você está dizendo?”, perguntei, com a voz trêmula.

“Talvez Stacy não conseguisse lidar com você feliz”, ela disse suavemente.

“Isso é ridículo!”, gritei, com o coração disparado. “Não quero falar sobre isso!”

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Peguei minha bolsa e me levantei. Não conseguia mais ouvir. Enquanto me dirigia para a porta, ouvi a voz dela, calma, mas cheia de preocupação. “May, querida, só estou tentando ajudar”, disse ela gentilmente. Mas eu já tinha ido embora.

Enquanto dirigia para casa, a raiva fervia dentro de mim. Minha avó tinha passado dos limites dessa vez.

Como ela pôde dizer algo tão cruel? Henry tinha cometido erros, mas estava tentando. E Stacy? Ela era egoísta, mas nem ela se rebaixaria tanto.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Quando entrei na garagem, desliguei o motor e respirei fundo. Precisava me acalmar.

Mas, no momento em que entrei, algo pareceu errado. Então, ouvi barulhos vindos do andar de cima.

Sons suaves e abafados que não deveriam estar ali. Meu coração batia forte enquanto eu subia as escadas.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Minhas mãos tremiam quando estendi a mão para a porta do quarto. Abri-a e congelei.

Henry e Stacy. Na minha cama.

Lágrimas encheram meus olhos. Eu não conseguia me mexer. Por um momento, o mundo parou. Henry foi o primeiro a me ver.

Seus olhos se arregalaram de pânico enquanto ele pulava da cama, lutando para vestir suas roupas.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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“May! O que você está fazendo aqui?!”, gritou Henry, com a voz cheia de pânico.

Eu não conseguia acreditar no que ouvia. “O que estou fazendo na minha própria casa?!”, gritei, com a voz trêmula.

“Você deveria estar na casa da sua avó!” Henry gritou, vestindo a camisa.

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“É só isso que você tem a dizer?”, perguntei, com os olhos marejados de lágrimas. “Acabei de te pegar na cama com a minha irmã, e essa é a sua desculpa?”

“E daí?”, disse Stacy, sentando-se na cama. Um sorriso irônico se espalhou por seu rosto. “Sou melhor que você. Sempre fui. Não é à toa que Henry também percebeu isso.”

“Como você ousa!”, gritei, minha raiva transbordando.

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“Mas é verdade”, disse Henry, com um tom frio e cruel. “A Stacy é mais bonita. Ela está sempre bonita, usa maquiagem e se mantém em forma.”

“E ela não trabalha!” Eu retruquei.

“Ter um emprego não importa”, disse Henry. “E sejamos honestos. Você engordou.”

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Meu estômago embrulhou. Minha mão instintivamente tocou minha barriga. “Porque estou grávida! Do seu filho!”, gritei.

O rosto de Henry endureceu. “Não sei se é verdade”, disse ele. “Stacy e eu conversamos. Não tenho certeza se o bebê é meu.”

Fiquei boquiaberta. Mal conseguia respirar. “Tá brincando?! Você é quem me traiu sem parar!”

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“Talvez você também tenha trapaceado”, disse Henry, cruzando os braços como se fosse a vítima.

“É, claro!” Stacy interrompeu, com a voz transbordando satisfação.

“Cale a boca!” gritei para ela, com as mãos tremendo.

“Ela pode dizer o que quiser”, disse Henry. “Chega. Vou pedir o divórcio.”

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“Você está falando sério?!” gritei, com o coração batendo forte.

“Sim. Arrume suas coisas e vá embora hoje à noite”, disse Henry friamente. “A casa está em meu nome.”

Zombei, enxugando as lágrimas. “Vamos ver quanto tempo você aguenta sem mim”, disse eu, e então me virei para Stacy. “Só para você saber, ele está desempregado há seis meses. Ele nem consegue encontrar um emprego.”

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“Ele ainda me comprou presentes caros”, disse Stacy com um sorriso maroto.

“Quem será que ele usou o dinheiro?”, respondi, com a voz cheia de desgosto.

Arrumei minhas coisas, enfiei as roupas em sacolas. Ao anoitecer, eu já tinha ido embora. Não tinha mais para onde ir.

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Meu coração se partiu enquanto eu dirigia para o único lugar onde sabia que estaria segura. Parei na porta da minha avó e toquei a campainha.

Quando ela abriu e me viu, não consegui mais me conter. Lágrimas escorriam pelo meu rosto enquanto eu sussurrava: “Você tinha razão.”

Ela me puxou para os seus braços. “Calma, calma, vai ficar tudo bem”, disse ela suavemente, acariciando meus cabelos.

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Henry e eu nos divorciamos, e ele levou tudo. A casa, os móveis e até algumas coisas que eu comprei.

Tudo o que me restava era o meu carro. Eu não me importava. Estava feliz por estar livre dele. Minha avó era a única que estava ao meu lado em tudo.

Ela me deu um lugar para ficar e garantiu que eu não me sentisse sozinho. Fiquei imensamente grato pelo seu amor e apoio.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Certa noite, enquanto eu dobrava roupa, minha avó entrou no quarto. Seu rosto estava sério. Ela se sentou ao meu lado e pegou minha mão. “May, precisamos conversar”, disse ela suavemente.

Meu coração apertou. “O que aconteceu?”, perguntei, minha voz quase um sussurro.

Ela respirou fundo. “Eu não queria te contar, mas acho que preciso”, disse ela. “Quando comecei a me sentir mal, o médico disse que eu só tinha alguns anos de vida.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Fiquei paralisada. “O quê?…”, sussurrei, com a garganta apertada.

“Eu não disse nada porque pensei que tinha mais tempo”, disse ela gentilmente. “Mas agora… o médico disse que eu só tenho alguns meses.”

Meus olhos se encheram de lágrimas. “Não… isso não pode estar acontecendo”, murmurei.

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“Infelizmente, não poderei ajudá-lo com meu bisneto”, disse ela, com a voz cheia de tristeza.

“Por favor, vovó”, implorei. “Prometa-me que viverá o suficiente para conhecê-lo. Prometa-me que o verá.” Lágrimas escorriam pelo meu rosto enquanto eu a abraçava com força.

Ela acariciou meus cabelos, com um toque gentil. “Não posso fazer promessas que não sei se consigo cumprir”, sussurrou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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A cada dia que passava, minha avó ficava mais fraca. Eu podia ver isso nos olhos dela e no jeito como suas mãos tremiam.

Tentei passar o máximo de tempo possível com ela. Parei de ir ao escritório e comecei a trabalhar em casa.

Eu queria estar por perto caso ela precisasse de mim. Eu cozinhava suas comidas favoritas, mesmo que ela mal comesse.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Limpei a casa e mantive as coisas em ordem, mas garanti que ela ainda se sentisse útil.

“Vovó, você gosta dessa cor para o quarto do bebê?”, perguntei certa tarde, segurando amostras de tecido.

Ela sorriu suavemente. “A azul. É calma e tranquila.”

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Fazíamos caminhadas curtas quando ela se sentia forte o suficiente. Assistíamos aos nossos programas favoritos à noite, rindo das mesmas piadas que tínhamos ouvido centenas de vezes. Ela era a minha força, e eu era a dela.

Mas por mais que eu tentasse, não conseguia parar o tempo. Minha avó faleceu quando eu estava grávida de oito meses.

Ela nunca conheceu o bisneto. Perdê-la me destruiu, mas eu precisava manter a calma pelo meu bebê. Não podia deixar que minha dor o machucasse.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels

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No funeral, vi minha família pela primeira vez em muito tempo. Meus pais, Stacy e até Henry apareceram.

Stacy não parecia ela mesma. Seu rosto estava pálido e seus olhos pareciam vazios. Ela parecia cansada e esgotada.

Após o culto, nos reunimos na sala de estar da minha avó para a leitura do testamento. Sentei-me em silêncio, com as mãos apoiadas na barriga.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels

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“Não há muito a dizer”, começou o advogado. “Tudo é herdado por May e seu filho, com um bilhete dizendo: ‘Por sempre estarem presentes.’”

Fiquei paralisada. Eu sabia que minha avó me deixaria alguma coisa, mas nunca imaginei que ela me deixaria tudo.

Minha família explodiu em gritos. Meus pais discutiram. Stacy teve um ataque. Até Henry tinha algo a dizer. O barulho era demais. Fiquei tonta. O advogado percebeu e rapidamente os acompanhou para fora.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels

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Com a herança da minha avó, eu tinha o suficiente para tirar licença-maternidade sem preocupações.

Mesmo assim, eu não queria desperdiçar o dinheiro dela. Planejei trabalhar o máximo que pudesse. Sabia que ela gostaria que eu fosse forte.

Pouco depois do funeral, alguém tocou a campainha. Eu não esperava ninguém.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Quando abri a porta, vi Stacy. Ela parecia ainda pior do que no funeral.

Seu rosto estava pálido, seus olhos vermelhos e inchados. Suas roupas estavam amassadas e seu cabelo estava uma bagunça.

“O que você quer?” perguntei, com a voz monótona.

“Posso entrar?”, Stacy perguntou suavemente, evitando meu olhar.

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“Diga o que você precisa aqui”, eu disse.

“Preciso da sua ajuda”, disse ela, com a voz quase num sussurro. “Preciso de dinheiro.”

Cruzei os braços. “Por que eu deveria te ajudar?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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“O Henry ainda não encontrou um emprego”, disse ela, com a voz trêmula. “Perdemos a casa por causa das dívidas. Agora estamos morando com os nossos pais.” Ela olhou para baixo. “E… ele está me traindo.”

“Foi sua escolha, Stacy”, eu disse. “Você roubou meu marido porque se achou melhor que eu. Lembra?”

“Eu não sabia que ia acabar assim”, ela sussurrou. “Talvez… talvez você pudesse nos deixar ficar com você? Você tem mais espaço que nossos pais.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Pisquei, incrédula. “Está se ouvindo? Você passou a vida inteira me menosprezando. Você levou meu marido. E agora quer minha ajuda?”

“É tão difícil assim para você?!” Stacy disparou, elevando o tom de voz.

“Você convenceu o Henry de que eu não estava grávida dele”, eu disse com firmeza. “Preciso me concentrar no futuro do meu filho. Não em você.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Seus olhos se encheram de lágrimas. “O que eu vou fazer?!”, ela gritou.

“Você fez sua escolha”, eu disse com uma voz calma, mas firme. “O máximo que posso fazer é te dar o contato de um bom advogado de divórcio.” Fiz uma pausa e acrescentei: “Afinal, você me salvou do Henry.”

“Você é horrível!” Stacy gritou, com o rosto contorcido de raiva.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Olhei para ela, com o coração tranquilo. “Pense em tudo o que você fez comigo e depois decida quem é realmente horrível aqui.”

“Eu não vou deixar o Henry!”, ela gritou. “Não preciso do seu advogado!” Ela se virou e saiu furiosa.

Observei-a ir embora sem dizer mais nada. Não me senti culpado. Eu finalmente tinha me defendido.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Entrei e fechei a porta atrás de mim. Pela primeira vez em muito tempo, senti que conseguia respirar. O peso de tudo estava se dissipando lentamente. Encostei-me à porta e soltei um suspiro profundo.

Meu coração ainda doía pela minha avó. Eu sentia falta dela todos os dias. A casa parecia vazia sem seu calor e amor. Mas, mesmo com sua ausência, ela cuidou de mim e do meu bebê.

Ela nos deixou segurança e um futuro. Coloquei a mão na barriga e sussurrei: “Obrigada, vovó. Vou deixar você orgulhosa.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels

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Conte-nos o que você achou desta história e compartilhe com seus amigos. Isso pode inspirá-los e alegrar o dia deles.

On a Trip with His Foster Family, Teenage Boy Runs Away to Find His Real Family after Spotting an Old Sign — Story of the Day

Sixteen-year-old Eric slips away from his foster family on a camping trip, desperate to find his real mother and the answers he’s always craved. But as he faces hard truths about the past and what family truly means, Eric’s journey takes a turn he never saw coming.

The Johnson family drove along the winding road, the car filled with excited chatter and Mila’s occasional giggles as she wiggled in her booster seat, her eyes wide with excitement.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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Mr. Johnson glanced in the rearview mirror, catching Eric’s gaze and offering a warm smile. Eric tried to smile back, but he couldn’t shake the knot of worry in his chest.

He was almost sixteen now, and he understood his place in the family—or at least, he thought he did. The Johnsons had taken him in as their foster child when he was twelve. They’d told him he was family, even though he wasn’t their own child by blood.

For years, they’d treated him with a kindness he’d never known before, showing him what it felt like to be truly cared for. But now, with Mila—their own child—things felt different. Eric wondered if they’d still want him, now that they had a child of their own.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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“We’ll stop here at the gas station; you can stretch your legs,” Mr. Johnson said, turning off the engine as they pulled over. Eric felt the cool air hit his face as he stepped out, and he lifted little Mila from her seat, setting her down gently. She clung to his hand, her tiny fingers gripping his tightly as she looked around with curiosity.

Eric’s gaze, however, was drawn to the other side of the road, where an old, weathered diner sign hung, faded and cracked. A strange feeling stirred in his chest as he looked at it, an odd sense of familiarity that he couldn’t place. He reached into his backpack, pulling out a worn photograph—the only thing left from his past, from his real parents.

In the photo, baby Eric stood beside a woman, his biological mother, with a sign in the background just like the one in the gas station.

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Mrs. Johnson walked over, noticing Eric staring at something in his hand. “Everything alright?” she asked gently, her voice filled with warmth.

Eric quickly slipped the photo into his pocket, forcing a small smile. “Yeah, yeah, everything’s fine,” he replied, trying to sound casual.

Mr. Johnson called from the car, “Alright, family! Time to hit the road again.”

Eric took one last glance at the diner sign before getting back in the car with Mila and Mrs. Johnson.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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Within an hour, they arrived at the campsite, a quiet, wooded area surrounded by tall trees and the sound of rustling leaves. Eric helped Mr. Johnson set up the tents, quietly going through the motions, his mind still on the photo.

After dinner by the campfire, Mrs. Johnson and Mila headed to bed. Mr. Johnson looked over at Eric. “Are you going to bed now?”

Eric shook his head. “I’ll stay up a bit longer.”

Mr. Johnson nodded. “Don’t stay up too late. Big hike tomorrow. You sure you’re okay, kiddo?”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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Eric forced a smile. “Yeah, just not tired yet.”

“Alright,” Mr. Johnson said, giving him a reassuring pat on the shoulder before heading to bed.

Eric sat by the campfire, watching the last embers flicker, his thoughts drifting back to the photo he’d tucked away. He pulled it out once more, studying the faded image in the dim light.

Written neatly on the back were the words “Eliza and Eric.” The woman holding him had a faint smile, but he couldn’t remember her at all. Glancing over at the Johnsons’ tent, he felt a pang of guilt. They had always been kind, always treated him with care.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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With a sigh, he slipped the photo into his pocket, went to his tent, and picked up his backpack. He checked through its contents—his few belongings, a bottle of water, and the sandwiches Mrs. Johnson had made for him.

She’d even cut the crusts off, remembering how he didn’t like them, just as she had when he first arrived at their home. Small acts like this made him feel seen, but still, he wondered if he truly belonged.

Taking one last look at the campsite, Eric turned and walked down the path toward the main road, the cold air biting at his cheeks.

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It was pitch dark, and he switched on the flashlight on his phone, remembering how the Johnsons had handed it to him with a smile. “We need to know our kid is safe,” they’d said. If they really thought of him as their own, wouldn’t they have adopted him by now?

He walked along the road, shivering in the night air, his heart pounding with each step. After hours, he finally saw the dim lights of the diner.

Taking a shaky breath, he stepped inside, eyes adjusting to the gloomy interior. At the counter stood an old man, who looked at him with a frown as Eric approached, photo in hand.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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The old man behind the counter narrowed his eyes at Eric. “We don’t serve kids here.”

“I don’t want anything to eat. I just have a question.” He pulled the photo from his pocket, unfolding it carefully. “Do you know this woman?”

The man took the photo, peering at it with a frown. “What’s her name?”

“Eliza,” Eric replied, hoping for a sign of recognition.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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The man’s face shifted slightly, and he tilted his head toward a noisy group in the corner. “That’s her over there.” He handed back the photo, shaking his head. “She looked different back then. Life’s taken a toll.”

Eric’s heart pounded as he approached the table. He recognized the woman from the photo—older now, worn down, but definitely her. He cleared his throat. “Eliza, hi,” he said.

She didn’t respond, absorbed in her loud conversation.

Eric tried again, louder this time. “Eliza.”

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She turned, finally noticing him. “What do you want, kid?”

“I…I’m your son,” Eric said quietly.

“I don’t have any kids.”

Desperate, he held up the photo again. “It’s me. See? Eliza and Eric,” he said.

“Thought I got rid of you,” she muttered, taking a long drink from a bottle.

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Eric’s voice trembled. “I just wanted to meet you.”

Eliza looked him over with a smirk. “Fine. Sit down, then. Maybe you’ll be useful.” Her friends chuckled, and Eric sank awkwardly into a chair, feeling out of place.

After some time, Eliza looked around the diner, glancing toward the counter. “Alright, time to leave. Let’s get out before the old man catches on.”

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The group started to stand up, gathering their things. Eric, feeling uneasy, looked at Eliza. “But you haven’t paid,” he said.

Eliza rolled her eyes. “Kid, that’s not how the world works if you want to survive. You’ll learn that,” she replied.

Eric hesitated, reaching into his backpack. He pulled out some cash, ready to leave it on the table, but before he could, Eliza snatched it from his hand and shoved it into her pocket.

As they headed toward the door, the old man behind the counter noticed. “Hey! You didn’t pay!” he shouted angrily.

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“Run!” Eliza shouted, dashing out the door. The group bolted, and Eric had no choice but to follow. Outside, he noticed police lights flashing nearby. As Eliza ran past him, she shoved him, and he felt something slip from his pocket.

“Mom!” he called, desperate, hoping she’d turn back.

But Eliza didn’t stop. “I told you—I don’t have any kids!” she shouted over her shoulder, disappearing into the night.

A police car pulled up beside Eric. He stopped, knowing he couldn’t outrun them. The window rolled down, and one of the officers leaned out, squinting at him.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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“Hey, isn’t this the kid they mentioned?” the officer asked his partner.

The other officer looked Eric over and nodded. “Yep, that’s him. Alright, kid, get in the car.”

Eric’s heart pounded. “I didn’t do anything wrong,” he said, his voice trembling. “I tried to pay, but she took my money. I can call my parents—they’ll come get me.”

He reached into his pocket, only to find it empty. Panic rose as he realized his phone was gone, too. Tears filled his eyes. “Please, you have to believe me. I didn’t do anything.”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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One of the officers got out, placing a hand on Eric’s shoulder. “Come on, son.” Gently, he guided Eric into the backseat as Eric’s tears fell silently.

At the police station, Eric expected the worst, but instead, they led him to a small room with a warm cup of tea. Glancing up, his heart skipped when he saw the Johnsons talking with an officer nearby. Mila was in Mr. Johnson’s arms, and Mrs. Johnson looked worried, her eyes darting around the room.

The moment Mrs. Johnson spotted him, she gasped, rushing over and wrapping her arms tightly around him. “Eric! You scared us so much!” she said, her voice shaking. “We thought something terrible had happened when we saw you were gone. We called the police right away.”

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Mr. Johnson approached, holding Mila close. “Eric, why did you run off like that?” he asked.

Eric swallowed, looking down. “I just… I wanted parents of my own. I thought finding my mom would change things, but she… she wasn’t what I thought,” he admitted.

Mrs. Johnson’s face softened as she squeezed his hand. “Eric, it hurts to hear that,” she said gently. “We consider ourselves your parents.”

Mr. Johnson nodded. “We’re sorry if we didn’t make that clear.”

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Eric looked at them. “I thought… maybe you’d want to get rid of me now that you have Mila,” he confessed.

Mrs. Johnson pulled him into another hug, her arms warm and steady. “Parents don’t give up on their children, Eric.”

“You’re as much our child as Mila is,” Mr. Johnson added. “That’s never going to change.”

Eric’s tears fell, his heart finally feeling the love they’d always given. “This whole trip was actually for you,” Mr. Johnson explained. “You wanted to go camping, so we made it a special occasion.”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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“A special occasion?” Eric asked, wiping his eyes.

“To tell you that we want you to officially be our son,” Mr. Johnson said with a smile.

“All the paperwork is ready, but only if you want it,” Mrs. Johnson added, her voice soft. Eric didn’t need to answer in words; he hugged them both, realizing he had found his real family.

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