
Acolhi uma mendiga com um bebé porque ela me lembrava a minha falecida filha – O que ela fez na minha casa chocou-me profundamente
A noite caía pesadamente sobre Lisboa, trazendo consigo uma brisa fria que me fazia encolher dentro do meu casaco. Tinha acabado de sair do cemitério, onde visitara o jazigo da minha Sofia. Um ano. Um ano desde que a doença a levara, deixando um vazio imenso no meu peito. Enquanto caminhava pelas ruas movimentadas, com o coração apertado, vi-a.
Estava sentada num banco de jardim, debaixo de um candeeiro fraco, aninhada contra o frio. Nos seus braços, um embrulho pequeno – um bebé. Os seus cabelos, claros e despenteados, emolduravam um rosto magro e pálido, e os seus olhos… ah, os seus olhos! Eram da mesma tonalidade de verde-água que os da minha Sofia, cheios de uma tristeza que me trespassou a alma. Foi como se o tempo parasse. Naquele momento, não vi uma mendiga; vi a minha filha, com um filho ao colo, perdida e desamparada.
Sem hesitar, aproximei-me. “Senhora, está tudo bem? Precisa de ajuda?” A sua voz, quando respondeu, era fraca, quase inaudível. “Não, obrigada. Estamos bem.” Mas os seus olhos denunciavam a sua mentira. O bebé começou a chorar baixinho, e ela tentou acalmá-lo, mas as suas mãos tremiam.
Não suportei a ideia de vê-los ali, na rua, naquelas condições. A memória de Sofia aterrorizava-me, a urgência de ajudar, de proteger, apoderou-se de mim. “Por favor, venha para minha casa”, propus, surpreendendo-me com a minha própria impulsividade. “Tenho um quarto vazio, comida quente. Não podem passar a noite aqui.”
Ela hesitou, desconfiada, mas o choro do bebé intensificou-se, e o desespero nos seus olhos deu lugar a uma relutância em aceitar a ajuda. Acabou por anuir, e juntas, na fria escuridão da noite, caminhámos para a minha casa.
Em casa, tratei de lhes dar o que comer e um banho quente. O bebé, uma menina de poucos meses, era adorável. Dei-lhe umas roupinhas que tinham sido da Sofia quando era bebé, guardadas com carinho. A jovem, que se chamava Mariana, agradeceu com um sorriso fraco, mas os seus olhos continuavam a expressar uma profunda dor e cansaço.
Os dias que se seguiram foram estranhos. Mariana era calada, mas gentil. Ajudava nas tarefas domésticas, e eu observava-a a cuidar da sua filha, que ela chamava de Clara, com um amor incondicional. Quanto mais eu a via, mais forte ficava a semelhança com a minha Sofia. Os mesmos gestos delicados, a mesma forma de rir, a mesma doçura no olhar. Era como ter um pedaço da minha filha de volta.
Comecei a sentir um afeto profundo por Mariana e Clara. A solidão que me consumia desde a morte da Sofia parecia diminuir. A casa, antes tão silenciosa, encheu-se de vida com o choro e as risadas da Clara. Eu sonhava em dar-lhes uma nova vida, em ser uma avó para a Clara, em preencher o vazio que a perda da Sofia tinha deixado.
Uma tarde, decidi ir às compras. Antes de sair, comentei com Mariana que estaria de volta em uma hora. “Não se preocupe com nada, Mariana. Sintam-se em casa”, disse, com um sorriso. Deixei a carteira e o telemóvel na sala, sobre a mesa de centro, sem preocupações. Confiava nelas.
Quando regressei, uma hora depois, a casa estava estranhamente silenciosa. Chamei por Mariana e Clara, mas não houve resposta. O meu coração começou a acelerar. Percorri os quartos, a cozinha, a sala de estar. Ninguém.
Foi então que o meu olhar recaiu sobre a mesa de centro. A carteira estava lá, mas aberta. O meu telemóvel… tinha desaparecido. Fui ao meu quarto, e o pequeno cofre onde guardava as joias da família e algumas economias estava aberto, vazio.
O choque foi avassalador. Não era apenas o dinheiro, as joias. Era a traição. A pessoa em quem eu tinha depositado a minha confiança, que eu tinha acolhido com o coração aberto, tinha-me roubado e fugido. A imagem de Sofia, que eu tinha projetado em Mariana, desmoronou-se. Senti uma dor lancinante, mais profunda do que a dor do roubo. Era a dor da desilusão, a sensação de que, mais uma vez, a vida me pregava uma partida cruel.
Sentei-me no sofá, as lágrimas a escorrerem-me pelo rosto. A casa, antes cheia de uma nova esperança, voltou a ser um lugar de silêncio e vazio. A minha generosidade, nascida da minha dor e do meu amor pela minha filha, tinha sido explorada. E a chocante verdade era que, no fundo, eu não tinha acolhido Mariana por ela, mas pela minha Sofia. E a mendiga, com os olhos da minha filha, tinha-me roubado o que me restava: a fé na bondade humana.
I was HORRIFIED to see my MIL bathing my son in a sink, WHERE WE WASH THE DISHES

A question that often comes up: can I bath my baby in the sink? And to be fair, it’s one that we asked ourselves back when our own children were tiny- and presumably our own parents pondered the same, too! So we thought we’d settle the debate once and for all, and give you the low down on sink baths for baby- whether you should do it, what you need to think about and why it might be a good idea to try it after all!
Before the boom in the nursery industry (and way before there were so many new baby essentials to add to your shopping lists!) lots of families would bath their baby in the sink because there simply wasn’t any alternative. These days, baby bath tubs are aplenty, but still lots of parents decide that sink baths are a lot more convenient- if it works for you, then why not?
BATHING YOUR BABY IN THE SINK VS A BABY BATH
If you’re not sure whether or not to fill the sink or splash out on a baby bath, then it might be a good idea to consider the pros and cons of each.
Use less water
Sink baths tend to use less water as you’ve got a smaller space to work with, which is a huge plus for many. Not only will this cut down on water bills, but it’s a huge win for the planet too.
Easier on your back
Standing at the sink can be a lot kinder to your back than having to bend over a baby bath on the floor. Sink baths can also be a lot easier for new mums recovering from a c-section tor this reason too.
WHY BATH YOUR BABY IN THE SINK?
Can I Bath my Baby in the Sink?_Cuddledry.com
There are many reasons why new parents consider bathing their baby in the sink. Some families may only have a shower in their bathroom, or they might not have access to a baby bath when they bring their new baby home. Other families might just be following on a tradition that has lasted generations!
Can I Bath my Baby in the Sink?_Cuddledry.com
Quick and easy
It’s considerably faster and less hassle to fill the sink to give your baby a bath, than it is to get everything ready for the baby baht tub. Plus, you can have all your equipment ready to go on the draining board so it’s more easily accessible too.
Location is key
Lots of kitchen sinks tend to be by the window in the kitchen and in cooler weather, this might not be ideal. The good thing about baby baths is that you can move them to water parts of the house when you need to.
Not all sinks are sized the same
Mot baby bath tubs will come in more or less the same size and shape, designed for small babies to use. Your sink can be deeper, shallower, smaller, bigger… not all sinks are great for sink baths so it’s worth checking the logistics before you write off investing in a tub.
Consider your cleaning products
We’ll go over cleaning your sink later on, but for now it’s worth noting that you definitely will need to clean your sink before and after your baby has their bath- so consider what products you’re going to be using.
Leave a Reply