Aos 78 anos, vendi tudo e comprei uma passagem só de ida para me reunir com o amor da minha vida, mas o destino tinha outros planos — História do dia

Vendi tudo o que tinha e comprei uma passagem só de ida para me reunir com meu primeiro amor. Mas o destino tinha outros planos. Um ataque cardíaco no meio do voo me levou a uma cidade onde eu tinha que escolher: desistir ou pegar a estrada mais longa para o amor.

Aos 78, vendi tudo o que tinha. Meu apartamento, minha velha caminhonete, até minha coleção de discos de vinil — aqueles que passei anos colecionando. As coisas não importavam mais.

Elizabeth me escreveu primeiro. A carta chegou inesperadamente, enfiada entre contas e anúncios, como se não tivesse ideia do poder que tinha.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: Midjourney

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“Eu estava pensando em você.”

Era tudo o que dizia. Uma única frase que me fez recuar décadas. Li três vezes antes mesmo de me deixar respirar.

Uma carta. De Elizabeth. Meus dedos tremeram enquanto eu desdobrava o resto da página.

“Eu me pergunto se você alguma vez pensou naqueles dias. Sobre o jeito como nós rimos, sobre como você segurou minha mão naquela noite no lago. Eu penso. Eu sempre pensei.”

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: Pexels

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“James, você é um idiota”, murmurei para mim mesmo.

O passado era passado. Mas pela primeira vez em anos, não parecia tão distante.

Começamos a escrever para frente e para trás. Primeiro, bilhetes curtos. Depois, cartas mais longas, cada uma descascando as camadas do tempo. Ela me contou sobre seu jardim, como ela ainda tocava piano, como ela sentia falta do jeito que eu costumava provocá-la sobre seu café horrível.

Então, um dia, ela enviou o endereço dela. Foi quando vendi tudo e comprei uma passagem só de ida.

Finalmente, o avião decolou e fechei os olhos, imaginando-a esperando por mim.

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Ela ainda terá aquela mesma risada brilhante? Ela ainda inclinará a cabeça quando ouvir?

Mas então, uma pressão estranha no meu peito me fez enrijecer. Uma dor aguda e penetrante percorreu meu braço. Minha respiração ficou presa. Uma aeromoça veio correndo.

“Senhor, você está bem?”

Tentei responder, mas as palavras não vinham. As luzes acima ficaram borradas. Vozes rodopiaram. Então tudo ficou escuro.

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***

Quando acordei, o mundo tinha mudado. Um hospital. Paredes amarelo-claras. Uma máquina apitando ao meu lado.

Uma mulher estava sentada ao lado da cama, segurando minha mão.

“Você nos assustou. Eu sou Lauren, sua enfermeira”, ela disse gentilmente.

Engoli em seco, minha garganta seca. “Onde estou?”

“Hospital Geral de Bozeman. Seu avião teve que fazer um pouso não programado. Você teve um leve ataque cardíaco, mas está estável agora. Os médicos dizem que você não pode voar por enquanto.”

Deixei minha cabeça cair para trás contra o travesseiro. “Meus sonhos tiveram que esperar.”

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***

“Seu coração não está tão forte quanto costumava ser, Sr. Carter”, disse o cardiologista.

“Percebi isso quando acordei em um hospital em vez de no meu destino”, murmurei.

Ele me deu um sorriso cansado. “Eu entendo que não é isso que você planejou, mas você precisa ir com calma. Nada de voar. Nada de estresse desnecessário.”

Não respondi. Ele suspirou, rabiscou algo na prancheta e saiu. Lauren ficou parada na porta.

“Você não me parece alguém que escuta médicos.”

“Eu também não me pareço com alguém que fica sentado esperando a morte”, retruquei.

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Ela não vacilou, não me disse que eu estava sendo imprudente. Ela apenas inclinou a cabeça ligeiramente, me estudando.

“Você ia ver alguém”, ela disse depois de uma pausa.

“Elizabeth. Nós… escrevemos cartas. Depois de quarenta anos de silêncio. Ela me pediu para vir.”

Lauren assentiu, como se já soubesse. Talvez soubesse. Eu estava falando muito sobre Elizabeth nos meus momentos meio lúcidos.

“Quarenta anos é muito tempo.”

“Muito longo.”

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Eu esperava que ela fizesse mais perguntas, que investigasse meu passado como os médicos tendem a fazer com os sintomas. Mas ela não fez isso. Ela apenas se sentou ao lado da minha cama, descansando as mãos no colo.

“Você me lembra alguém”, eu disse, mais para mim mesmo do que para ela.

“Sim? Quem?”

“Eu mesmo. Há muito tempo.”

Ela desviou o olhar como se isso tivesse tocado em algo mais profundo do que eu pretendia.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: Midjourney

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***

Nos dias seguintes, aprendi mais sobre o passado de Lauren. Ela cresceu em um orfanato depois de perder os pais, que sonhavam em se tornar médicos. Em homenagem a eles, ela escolheu o mesmo caminho.

Uma noite, enquanto tomávamos chá, ela compartilhou uma lembrança dolorosa — ela se apaixonou uma vez, mas quando engravidou, o homem a deixou. Logo depois, ela perdeu o bebê.

Desde então, ela se enterrou no trabalho, admitindo que se manter ocupada era a única maneira de escapar do peso de seus pensamentos. Eu entendia muito bem esse sentimento.

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***

Na minha última manhã no hospital, ela entrou no meu quarto com um molho de chaves do carro.

Franzi a testa. “O que é isso?”

“Uma saída.”

“Lauren, você está…”

“Indo embora? Sim.” Ela exalou, mudando seu peso. “Eu passei muito tempo presa. Você não é o único tentando encontrar algo, James.”

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Procurei em seu rosto por hesitação e dúvida. Não encontrei nenhuma.

“Você nem me conhece”, eu disse.

Ela sorriu. “Eu sei o suficiente. E eu quero te ajudar.”

Nós dirigimos por horas. A estrada se estendia à frente como uma promessa não dita. O ar seco passava pelas janelas abertas, carregando poeira e o cheiro de asfalto.

“Quão longe é?” ela perguntou depois de um tempo.

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“Mais algumas horas.”

“Bom.”

“Você está com pressa?”

“Não”, ela disse, olhando para mim. “Só para ter certeza de que você não vai desmaiar em mim.”

Eu ri. Lauren tinha aparecido na minha vida de repente e se tornado alguém com quem eu me sentia profundamente conectado. Naquele momento, percebi a verdadeira alegria da minha jornada. Não me arrependi de ter se tornado muito mais longa do que apenas um voo.

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***

Quando chegamos ao endereço da carta, não era uma casa. Era uma casa de repouso.

Lauren desligou o motor. “É isso?”

“Este é o endereço que ela me deu.”

Entramos. O ar cheirava a lençóis limpos e livros velhos, como uma tentativa de fazer o lugar parecer um lar. No terraço, moradores idosos observavam as árvores balançando enquanto outros simplesmente olhavam para o nada. Algumas enfermeiras se moviam entre eles, oferecendo palavras gentis e cobertores quentes.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: Midjourney

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Isso não estava certo. Elizabeth sempre odiou a ideia de envelhecer em um lugar como aquele. Uma voz na recepção me tirou dos meus pensamentos.

“Posso ajudar?”

Virei-me, mas antes que pudesse falar, Lauren enrijeceu-se ao meu lado. Segui seu olhar até o homem atrás da mesa. Ele não era muito mais velho que ela. Cabelo escuro, olhos gentis.

“Lauren”, ele sussurrou.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: Midjourney

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Ela deu um passo para trás. Não precisei perguntar. O jeito como seus ombros ficaram rígidos… Eu sabia. Lauren o conhecia. De outra vida.

Deixei que eles tivessem seu momento e passei por eles, caminhando mais para dentro da instalação.

E então eu a vi.

Elizabeth estava sentada perto da janela, suas mãos finas descansando em um cobertor jogado sobre seu colo. Seu cabelo estava completamente prateado, e seu rosto tinha o desgaste suave do tempo. Ela sorriu para mim.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: Midjourney

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Mas não era o sorriso de Elizabeth. Era o da irmã dela. Parei, o peso da realização desabando sobre mim.

“Susan.”

“James”, ela murmurou. “Você veio.”

Uma risada amarga escapou de mim. “Você se certificou disso, não é?”

Ela abaixou o olhar. “Eu não queria ficar sozinha.”

“Então você mentiu? Você me deixou acreditar…” Eu exalei bruscamente, balançando a cabeça. “Por quê?”

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“Achei suas cartas. “Estavam escondidas nas coisas de Elizabeth. Ela nunca parou de lê-las, James. Mesmo depois de todos esses anos.”

Engoli em seco, minha garganta queimando.

“Ela faleceu ano passado. Eu lutei para manter a casa, mas… eu a perdi também.”

O silêncio se estendeu entre nós.

“Você não tinha o direito”, eu finalmente disse, minha voz fria.

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“Eu sei.”

Eu me virei. Não conseguia mais olhar para ela. “Onde ela está enterrada?”

Ela me deu a resposta lentamente. Eu assenti, sem confiar em mim mesmo para dizer mais alguma coisa. Então eu fui embora. Lauren ainda estava perto da frente.

“Vamos”, eu disse a ela, com a voz cansada.

Eu não sabia qual seria o próximo passo. Mas eu sabia que não conseguiria dar conta sozinho.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: Pexels

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***

O cemitério nos recebeu com um vento cortante. Ele uivava através das árvores, farfalhando as folhas mortas aos meus pés. Puxei meu casaco mais apertado em volta de mim, mas o frio já havia se instalado bem fundo dentro de mim.

O nome de Elizabeth estava esculpido na pedra. Soltei um suspiro trêmulo.

“Eu consegui”, sussurrei. “Estou aqui.”

Mas cheguei tarde demais.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: Pexels

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Olhei para a gravura, traçando as letras com os olhos como se dizer o nome dela repetidamente a trouxesse de volta. Lauren estava a alguns metros de distância, me dando espaço. Eu mal a notei. O mundo havia encolhido para apenas eu e esta lápide.

“Eu vendi tudo”, eu disse a ela. Minha voz estava rouca como se eu não falasse há anos. “Eu desisti da minha casa, das minhas coisas… tudo por isso. E você nem estava aqui para ver.”

O vento aumentou, levando minhas palavras embora.

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“Susan mentiu para mim. Ela me fez acreditar que você ainda estava esperando. E eu fui estúpido o suficiente para acreditar.”

Silêncio. Então, em algum lugar bem fundo dentro de mim, uma voz respondeu. Suave, quente. Não dela. Minha.

“Susan não te enganou. Ela estava apenas solitária. Como você. E agora? Você vai fugir de novo?”

Fechei os olhos, deixando o peso daquelas palavras afundar. Minha vida inteira tinha sido moldada pela perda. Eu tinha passado anos fugindo dela, tentando fugir de fantasmas.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: Midjourney

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Mas o que resta a perder agora?

Exalei lentamente e me afastei do túmulo.

Voltamos para a cidade e encontramos um pequeno hotel. Não perguntei onde Lauren desaparecia à noite, mas eu sabia. Jefferson. O homem do asilo.

“Você vai ficar?”, perguntei a ela uma noite quando ela entrou, com as bochechas vermelhas de frio.

“Acho que sim. Consegui um emprego em uma creche.”

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Eu assenti. Não me surpreendeu. Ela tinha encontrado algo que nem sabia que estava procurando.

E talvez eu também tivesse. Comprei de volta a casa de Elizabeth.

Susan hesitou no começo quando pedi que ela fosse comigo.

“James, eu… eu não quero ser um fardo.”

“Você não é”, eu disse simplesmente. “Você só queria um lar. Eu também.”

Ela enxugou os olhos, assentindo. Nós finalmente nos abraçamos.

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Lauren também se mudou.

Nós sentávamos no jardim todas as noites, jogando xadrez e observando o céu mudar de cor. Pela primeira vez em anos, eu me senti em casa.

A vida reescreveu meus planos e me forçou a cometer erros. Mas, no final, uma jornada me deu muito mais do que eu esperava. Tudo o que eu tinha que fazer era abrir meu coração e confiar no destino.

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Inside the love story of Hasnat Khan and Princess Diana

Princess Diana was known for her heartfelt visits to hospitals, where she brought joy and hope to those in need.

However, one visit turned into something far more — a passionate love affair that remained shrouded in secrecy for years.

It’s 1995 – just two months prior to the infamous Panorama interview that would forever alter Diana’s life. You might remember that interview, when Princess Diana came clean about her struggles with mental health and the trials of her marriage, capturing the world’s empathy.

Two months before that interview, Diana crossed paths with a handsome doctor, a Muslim whose dark good looks were compared to the charming actor Omar Sharif.

The dashing heart surgeon, Dr. Hasnat Khan, worked at the Royal Brompton Hospital in London. But how did this unlikely pair end up together?

Diana at Royal Brompton Hospital / Getty Images

Well, that’s because Joe Toffolo, the patient who underwent surgery, was married to Oonagh Shanley-Toffolo, an Irish nun and acupuncturist who was a close confidante of Princess Diana.

After the initial visit, Diana returned to the hospital almost daily for three weeks, eager to pursue the handsome surgeon. The connection was electric.

Smoked cigarettes and loved KFC

Today, when we look back at countless photos of Diana visiting the hospital, it’s officially stated that she went to cheer up sick children or raise awareness for cystic fibrosis.

That’s definitely true. However, she also had personal reasons. Beneath the surface, her motivations were deeply personal. Because at 35, Diana had discovered a reason to smile once more.

Pakistani surgeon Hasnat Khan, identified as an “ex-lover” of Lady Diana, Princess of Wales.
(Photo by Stan Karczmarz/Sygma via Getty Images)

When Diana and Khan started seeing each other, it marked Diana’s most serious involvement since her separation from Prince Charles three years earlier.

But it came shrouded in secrecy. Few knew about their budding romance, a bond that seemed improbable at first glance. Dr. Khan, then 37, was a heart surgeon
that was running fat and smoked a pack of cigarettes a day,

He had penchant for late-night jazz clubs and Kentucky Fried Chicken — an unconventional match for the Princess of Wales.

But this didn’t stop Diana.

”He’s drop-dead gorgeous,” Diana reportedly told Oonagh Toffolo.

Secret messages

To keep their love under wraps, Diana cleverly disguised her messages for Khan, using the alias ”Dr. Armani.” They met in secret, often in unconventional spots to avoid prying eyes.

On one occasion, Diana donned a black wig to sneak into Ronnie Scott’s, a famous jazz club in Soho. In another instance, Khan hid in the boot of a car to slip into Kensington Palace, aided by Diana’s loyal butler, Paul Burrell.

Their romance flourished even during casual outings.

Diana, Princess Of Wales, arriving at The Royal Brompton Hospital, Fulham Road, London. The Princess is wearing a high-buttoning pale blue jacket designed by Versace / Tim Graham / Getty Images

One day, when Diana was feeling low, Khan whisked her away to a pub near Harefield Hospital where he had worked. The name? The Prince of Wales.

”She thought it was hilarious,” he recalled with a chuckle.

Diana was so enamored that she even asked her butler to find a priest who could marry them, despite Khan’s Muslim faith. Their love deepened as they spent time together, sharing laughter and discovering each other’s worlds.

Diana reportedly read books on Islam and cherished a photograph of “my dishy doctor.” She even visited Khan’s family in Lahore, Pakistan, where she embraced their culture and enjoyed a delightful afternoon tea.

Met William and Harry

This whirlwind romance took a more serious turn when Diana introduced Khan to her sons, William and Harry.

She described him as “Mr. Wonderful” and, according to her butler Burrell, she referred to Khan as her soulmate. Friends of Diana stated that he was ”the love of her life” and that she expressed distress when their relationship ended.

Yet, as love stories often go, their fairytale faced obstacles.

Muhammad Iqbal, Lady Diana and Jemima Michelle Khan (wife of Imran khan) and his son / Wikipedia Commons

The mounting pressure from the media began to take a toll on their relationship. While Diana was accustomed to the limelight, for Khan, the intense scrutiny was daunting.

He feared that pursuing their relationship publicly could jeopardize his career.

They discussed possible solutions, including moving to Pakistan — a plan that nearly came to fruition. Talks of relocating to Australia or South Africa were also on the table, but nothing materialized. According to The Guardian, Diana’s desire for public acknowledgment clashed with Khan’s reluctance, leading to a heartbreaking conclusion: the romance ended in July 1997.

Khan finds out about Dodi

Just a month later, tragedy struck. In the early hours of August 31, 1997, Diana died in a car crash in Paris, alongside her partner Dodi Fayed and their driver, Henri Paul.

Khan was blindsided by the news of Diana’s relationship with Dodi, discovering it only after it became public. ”When I found out, I was really mad; mad as hell,” he confessed in a 2012 interview.

Khan attended her funeral at Westminster Abbey.

Dr Hasnat Khan in 1997. (Photo by Antony Jones/UK Press via Getty Images)

The shadow of her tragic death looms over him still. “Sometimes I feel like screaming,” Khan shared, reflecting on the emotional turmoil. “There have been very bad times. I have moved on, but it keeps coming back.”

Despite the heartbreak, Khan fondly remembers Diana: ”We all have our drawbacks, but I found her a very normal person with great qualities and some personal drawbacks, like bad habits.”

Hasnat Khan today

In 2006, Khan married Hadia Sher Ali, a 28-year-old woman descended from Afghan royalty, but the couple divorced two years later.

He now lives in the UK, continuing his work as a heart surgeon and engaging in humanitarian efforts in Pakistan and Saudi Arabia.

Reflecting on his life, Khan shared: ”It is very good to be home. I am quite relieved to be home. My blood pressure is stable—I go fishing, I go for walks. It feels like a sanctuary. It’s very peaceful.”

Though the romance between Princess Diana and Dr. Hasnat Khan was short-lived, it remains an interesting chapter in her life, a testament to the complexity of love in the face of royal duty and public scrutiny.

As we remember the Princess, we celebrate not just her legacy, but also the love she shared with a man who saw her for who she truly was—a normal person with extraordinary qualities.

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