
Kevin já tinha feito uma fantasia com sua mãe, ajudado seu pai a decorar sua casa e estava imaginando todos os doces que ele iria colecionar. Mas uma casa sem decoração em sua rua continuava o incomodando. Ele não conseguia entender por que alguém deixaria de comemorar, então ele decidiu que eles poderiam precisar de ajuda.
Era quase Halloween, e a vizinhança inteira estava agitada de excitação. Cada quintal parecia estar competindo pelo título de “mais assustador do quarteirão”.
Abóboras com sorrisos irregulares enfeitavam as calçadas, esqueletos de plástico pendiam das árvores e teias de aranha felpudas se agarravam às varandas.
O ar cheirava a folhas secas e doces, e Kevin, de onze anos, respirou tudo isso, com o coração batendo forte de excitação.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
O Halloween era seu dia favorito do ano, um dia em que você podia ser quem quisesse, e Kevin adorava como o mundo inteiro parecia se transformar em uma noite mágica.
Enquanto ele caminhava pela calçada, seus olhos disparavam de uma casa para a outra, cada uma enfeitada com abóboras brilhantes ou fantasmas assustadores. Kevin não conseguiu evitar sorrir.
Algumas casas até tinham efeitos sonoros assustadores, como bruxas cacarejando ou portas rangendo.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Mas enquanto ele caminhava mais pela rua, algo chamou sua atenção — algo que não se encaixava.
Uma casa estava escura e vazia, o completo oposto das casas festivas ao redor. Nenhuma abóbora. Nenhuma teia de aranha. Nenhum esqueleto.
Nem mesmo uma pequena decoração. Kevin franziu a testa ao perceber de quem era a casa — a da Sra. Kimbly.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ele parou no meio do caminho, olhando para a varanda da frente vazia. Ele se lembrava bem da Sra. Kimbly. Ela era uma senhora mais velha que vivia sozinha e ficava sozinha a maior parte do tempo.
Kevin já a tinha ajudado antes, cortando a grama dela no verão e tirando a neve no inverno. Ela nunca falava muito, apenas pagava antes de voltar para dentro.
Mas hoje, sua casa parecia deslocada, como se não pertencesse ao mesmo bairro alegre.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Por que a Sra. Kimbly não tinha decorado para o Halloween? Todos os outros tinham. Kevin não conseguia se livrar da sensação de que algo não estava certo.
Afinal, o Halloween era uma época de diversão, e não parecia justo que ninguém perdesse essa oportunidade, principalmente alguém que vivia sozinha como a Sra. Kimbly.
O coração de Kevin apertou um pouco. Talvez ela só precisasse de ajuda, ele pensou. Talvez ela não conseguisse decorar sozinha.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Determinado, Kevin se virou e correu pela rua em direção à casa dela. As folhas estalavam sob seus tênis enquanto ele subia os degraus até a porta da frente dela.
Ele hesitou por um momento, então bateu. O som ecoou no silêncio, e Kevin se mexeu nervosamente. Depois do que pareceu uma eternidade, a porta rangeu ao abrir.
Lá estava a Sra. Kimbly, com o rosto profundamente franzido e os olhos semicerrados atrás de óculos grossos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ela parecia ter sido interrompida de algo importante.
“O que você quer, Kevin?”, ela perguntou bruscamente, com a voz baixa e rouca.
Kevin engoliu em seco.
“Oi, Sra. Kimbly. Acabei de notar… bem, sua casa não tem nenhuma decoração de Halloween, e pensei que talvez você tenha esquecido. Posso ajudar a colocar algumas, se quiser.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Os olhos da Sra. Kimbly se estreitaram ainda mais, se é que isso era possível.
“Eu não esqueci”, ela retrucou. “Não preciso de decorações e não preciso de ajuda. Agora, vá embora.” Ela se moveu para fechar a porta.
“Eu poderia fazer isso de graça!”, ele deixou escapar rapidamente.
“Você nem precisaria levantar um dedo.”
A Sra. Kimbly fez uma careta. “Não!” ela gritou antes de bater a porta com um estrondo.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Kevin não conseguia acreditar. Como alguém pode odiar tanto o Halloween?
Ele sabia que se a casa dela ficasse sem decoração, as outras crianças poderiam fazer brincadeiras ali, como jogar papel higiênico no quintal dela.
Kevin suspirou e se virou para ir embora, mas enquanto se afastava, um plano começou a se formar em sua mente.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Quando Kevin chegou em casa, ele encontrou sua mãe, Sarah, na cozinha, ocupada mexendo uma panela de sopa. O cheiro reconfortante de caldo de galinha enchia o ar, mas Kevin mal notou.
Sua mente ainda estava fervilhando de pensamentos sobre a casa escura e sem decoração da Sra. Kimbly.
“Mãe, aconteceu uma coisa estranha”, Kevin disse, sentado à mesa da cozinha. Sarah se virou para ele, enxugando as mãos em uma toalha.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“O que foi, querido?” ela perguntou, dando-lhe toda a atenção.
Kevin explicou rapidamente como a casa da Sra. Kimbly era a única na rua sem decorações de Halloween e como ela bateu a porta na cara dele quando ele se ofereceu para ajudar.
Mas quando ele mencionou o nome da Sra. Kimbly, a expressão de Sarah mudou. Seu rosto se suavizou, e um olhar distante nublou seus olhos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Talvez seja melhor deixá-la em paz”, Sarah sugeriu gentilmente.
“Ela provavelmente está passando por algo que não entendemos. As pessoas podem ter razões para fazer coisas que talvez não saibamos.”
Kevin franziu a testa e balançou a cabeça.
“Mas, mãe, ela precisa de ajuda. Não acho que ela esteja realmente brava… Acho que ela está apenas triste. O Halloween é para ser divertido. Ela não deveria ter que passá-lo se sentindo mal.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Os lábios de Sarah se curvaram em um sorriso suave, mas seus olhos mostraram preocupação.
“Você tem um bom coração, Kevin. Só tome cuidado, ok? Às vezes as pessoas não estão prontas para ajuda, mesmo quando precisam.”
As palavras dela permaneceram na mente de Kevin enquanto ele subia as escadas para seu quarto. Mas ele não conseguia se livrar do pensamento de que a Sra. Kimbly não odiava o Halloween — ela estava apenas solitária.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Com determinação renovada, Kevin reuniu todas as decorações de Halloween que conseguiu encontrar: luzes coloridas, aranhas de plástico, alguns de seus brinquedos e até sua abóbora favorita, aquela que ele passou horas esculpindo.
Kevin colocou tudo em uma pequena carroça e correu de volta para a casa da Sra. Kimbly.
O vento agitava as árvores enquanto ele trabalhava, pendurando cuidadosamente as luzes e organizando as abóboras ao longo da varanda dela.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
A casa começou a se transformar, assim como as outras na rua. Mas enquanto Kevin estava dando os toques finais, a porta da frente rangeu ao abrir.
A Sra. Kimbly saiu furiosa, com o rosto contorcido de raiva.
“Eu disse para você não decorar minha casa!” A voz da Sra. Kimbly ecoou pela varanda, aguda e irritada, fazendo Kevin pular.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Seu coração batia forte no peito enquanto ele permanecia congelado no lugar, olhando para ela.
“O que você fez?!” ela continuou, com os olhos arregalados de raiva.
Kevin engoliu em seco, sua voz quase um sussurro. “Eu só queria ajudar”, ele disse, tentando explicar. “É Halloween…”
Mas antes que ele pudesse terminar, a Sra. Kimbly o interrompeu.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Eu odeio o Halloween!” ela gritou, com a voz trêmula de frustração.
Os olhos de Kevin se arregalaram quando ela deu um passo à frente, sua mão alcançando a abóbora mais próxima — aquela que ele mesmo havia esculpido. Aquela que ele havia passado horas aperfeiçoando, dando a ela cuidadosamente um sorriso cheio de dentes.
Sem nem hesitar, a Sra. Kimbly levantou a abóbora e a jogou no chão com um barulho alto .
Kevin observou em choque a abóbora se partir em pedaços, pedaços laranja se espalhando pela varanda. Seu estômago se revirou enquanto ele olhava para as ruínas de sua abóbora favorita.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ela estava ali, respirando pesadamente, seu rosto ainda cheio de raiva, mas havia algo mais — algo mais profundo — escondido por trás de sua expressão furiosa.
“Sinto muito”, Kevin sussurrou, sua voz quase inaudível.
Ele se virou e correu antes que a Sra. Kimbly pudesse dizer mais alguma coisa, seus pés batendo no chão enquanto ele se dirigia para casa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Naquela noite, Kevin vestiu sua fantasia de vampiro, mas não conseguiu entrar no espírito do Halloween.
Enquanto ele vagava de casa em casa com seus amigos, coletando doces, sua mente continuava voltando para a casa escura e sem decoração da Sra. Kimbly. Ele sabia o que estava por vir.
As outras crianças não entenderiam. Sem doces ou decorações, eles atacariam a casa dela, jogando papel higiênico ou pior, e Kevin não conseguia parar de se preocupar com isso.
Determinado a não deixar ninguém estragar a noite da Sra. Kimbly, Kevin voltou para a casa dela, com sua capa de vampiro esvoaçando atrás dele.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
O ar estava fresco, e as ruas estavam cheias de crianças fantasiadas, risadas e o som de folhas sendo esmagadas sob os pés.
Mas Kevin não estava mais interessado em doces ou travessuras. Tudo o que ele conseguia pensar era na Sra. Kimbly sentada sozinha em sua casa escura, sem decorações e sem doces para distribuir.
Quando ele chegou, sentou-se nos degraus da varanda da frente, segurando o saco meio cheio de doces que havia coletado até então.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
As abóboras que ele havia colocado antes ainda brilhavam fracamente no crepúsculo, mas a cena festiva não parecia certa sem a participação dela.
Sempre que um grupo de crianças subia o caminho, ansiosas por doces, Kevin se levantava e entregava a elas pedaços de sua própria sacola.
“A Sra. Kimbly não está em casa”, ele explicou, tentando parecer alegre, embora seu estoque de doces estivesse desaparecendo rapidamente.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Algumas crianças pareciam confusas, outras apenas deram de ombros e alegremente pegaram o doce. Kevin não se importou. Ele sabia que era melhor do que deixá-los bagunçar a casa.
Depois de um tempo, enquanto Kevin estava sentado sozinho na varanda, observando a vizinhança agitada com a diversão do Halloween, a porta atrás dele se abriu com um rangido.
Assustado, ele se virou para ver a Sra. Kimbly parada ali, seu rosto não mais contorcido de raiva. Ela olhou para ele, sua expressão mais suave, seus ombros menos tensos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“O que você está fazendo aqui, Kevin?” ela perguntou, sua voz mais baixa do que antes.
Kevin se mexeu nervosamente. “Eu não queria que ninguém mexesse na sua casa,” ele disse simplesmente, olhando para ela.
“Eu sei que você não gosta do Halloween, mas pensei que talvez pudesse ajudar.”
A Sra. Kimbly hesitou, então suspirou profundamente e sentou-se ao lado dele nos degraus.
Ela ficou quieta por um momento, olhando para a rua, observando as crianças correndo de casa em casa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Sua expressão severa habitual suavizou-se ainda mais e, quando ela finalmente falou, sua voz tinha um toque de tristeza.
“Desculpe por mais cedo”, ela disse. “Eu não estava brava com você, Kevin. É que… o Halloween é difícil para mim. Eu não tenho filhos ou netos, e ver todo mundo comemorando só me lembra o quão sozinha eu sou.”
O coração de Kevin afundou. Ele nunca tinha pensado nisso dessa forma antes. “Mas você não precisa ficar sozinha,” ele disse, virando-se para encará-la.
“Você ainda pode aproveitar com o resto de nós. Ficaremos felizes em tê-lo conosco.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
A Sra. Kimbly deu um pequeno sorriso triste, seus olhos brilhando de emoção.
“Você está certo, Kevin. Deixei minha solidão tomar conta de mim por muito tempo.” Ela estendeu a mão e gentilmente deu um tapinha na mão dele, um raro gesto de gentileza dela.
“Obrigado pelo que você fez hoje. E sinto muito pela sua abóbora. Eu não deveria tê-la esmagado.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Kevin sorriu, seu coração se aquecendo com as palavras dela. “Está tudo bem”, ele disse. “Tenho outro em casa. Vou levar, e podemos esculpir juntos.”
A Sra. Kimbly riu baixinho, algo que Kevin nunca tinha ouvido antes. Enquanto ela o observava sair correndo para pegar a abóbora, pela primeira vez em anos, ela sentiu o calor do Halloween novamente, tudo graças à gentileza de um garoto determinado.
Diga-nos o que você acha dessa história e compartilhe com seus amigos. Pode inspirá-los e alegrar o dia deles.
Se você gostou desta história, leia esta: Para Nancy, seu filho Henry era tudo, ela nunca imaginou sua vida sem ele. Já se passaram 23 anos desde o terrível acidente que tirou a vida de Henry. Todo ano, naquele dia, ela levava sua torta favorita para o túmulo para homenagear sua memória. Mas este ano, tudo estava prestes a mudar
Este artigo é inspirado em histórias da vida cotidiana de nossos leitores e escrito por um escritor profissional. Qualquer semelhança com nomes ou locais reais é mera coincidência. Todas as imagens são apenas para fins ilustrativos. Compartilhe sua história conosco; talvez ela mude a vida de alguém. Se você gostaria de compartilhar sua história
I Overheard My Husband Talking To My MIL About $10,000 and Our 3-Year-Old — What They Planned Shocked Me to My Core

They say betrayal doesn’t always come from enemies. Sometimes, it comes from the people you trust most. One night, I overheard my husband talking to his mother about our 3-year-old son — followed by a price tag. My blood ran cold as I unraveled what they were planning to do to my child behind my back.
Have you ever had a moment where everything you thought was solid suddenly felt like quicksand? When the people you trusted most revealed themselves to be complete strangers? That happened to me one Tuesday night, and I’m still shaking as I write this.

Portrait of an emotional woman | Source: Midjourney
Six years ago, I met Nathan during my final year of university. He was charming, kind, and seemed to understand me in a way no one else did. We had one of those whirlwind romances — the kind where you stay up all night talking, where every touch feels electric, and where you can’t imagine ever being with anyone else. Within a year, we were married.
I remember the night he proposed. We were walking through the park where we first met, and he turned to me with tears in his eyes.
“Amelia,” he whispered, “you make the world make sense. Before you, everything was just… noise. But now?” He dropped to one knee. “Now I hear music everywhere I go.”
My hands trembled as I said yes. If only I’d known then that the music would turn to discord.

Close-up cropped shot of a man slipping a ring onto a woman’s finger | Source: Unsplash
When our son Leo was born three years ago, I thought our life was complete. Sure, we had our struggles like any couple, but nothing major. At least, that’s what I told myself. Looking back, I should have seen the red flags, especially when it came to Nathan’s mother, Susie.
She moved in with us right after Leo’s birth, claiming she wanted to help. “Just for a few weeks,” she said.
Those weeks turned into months, and those months into years. She had her own house nearby, but somehow, our home had become hers. Nathan never questioned it. I tried to be understanding and be the perfect daughter-in-law.
But there was always this underlying doubt that Susie saw me as an outsider in my own family.

A senior woman smiling | Source: Midjourney
“Darling,” I said to Nathan, “don’t you think your mother might be more comfortable in her own home?”
He always brushed it off. “Mom just wants to be close to Leo. She’s family, Amelia. Why does it bother you so much?”
“Because sometimes I feel like I’m raising our son with her instead of you,” I replied, but he never seemed to hear the pain in my voice.
I let it go, never imagining they would betray me like this.
It was past nine when I got home that night. I’d been working late, trying to finish a project, and all I wanted was to kiss Leo goodnight and crawl into bed. The house was unusually quiet as I slipped off my shoes in the hallway.

Rear shot of a woman walking in the hallway | Source: Midjourney
I never meant to eavesdrop. Then I heard the whispers from the kitchen. At first, I thought I was imagining things. But then I recognized the voices.
My husband and his mother.
“Ten thousand dollars, Nathan. Think about what we could do with that,” Susie’s voice drifted from the kitchen.

A senior woman in the kitchen | Source: Midjourney
I froze with my hand still on my jacket zipper. They were speaking in hushed, urgent tones. I should have walked in and let them know I was home. But then I heard my name.
“But using Leo for this… I’m afraid Amelia will…” Nathan’s voice was hesitant.
My heart stopped. Using Leo for what?
“He’s perfect for it,” Susie insisted. “Young, charming, exactly what they’re looking for. And Amelia doesn’t need to know anything about it until it’s done.”
“She has no idea,” Nathan agreed. “And it’s better that way.”

An anxious man | Source: Midjourney
Every muscle in my body tensed and a chill ran down my spine. Better that way? What exactly were they planning to do with my son?
I should have burst into the kitchen right then, but something kept me rooted to the spot. Maybe it was shock or maybe some part of me needed to hear just how far they would go.
“We need to do this soon,” Nathan muttered. “Before she starts suspecting us.”
“Leo will be fine,” Susie reassured him. “You know this is the best thing for him. And it’s ten thousand dollars… for you. She doesn’t even have to know.”

A senior woman looking at someone in the kitchen | Source: Midjourney
Then my husband spoke again, softer this time. “I know, Mom. I just… I don’t know how she’ll react if she finds out.”
That’s when I found my voice. Stepping into the kitchen doorway, I flicked on the light.
“FIND OUT WHAT?”
They jumped like they’d been electrocuted. Nathan’s face went white, while Susie’s expression hardened into something I’d never seen before.

A startled man | Source: Midjourney
“AMELIA!” Nathan panicked. “You’re home early.”
“What were you planning to do with my son?”
The silence that followed was deafening. Nathan and Susie exchanged glances — those conspiratorial looks I’d grown to hate over the years.
Nathan’s eyes flickered to his mother before he forced a smile, his voice turning unnaturally casual. “Oh, babe, we were just discussing about that daycare program you mentioned. Mom thinks we should go ahead and enroll Leo before the spots fill up.”
Susie nodded way too fast. “Yes! That’s all it was. Nothing to worry about.”
Nothing to worry about? The pit in my stomach deepened.

A stunned woman | Source: Midjourney
“We’ll talk later,” Nathan said, his eyes never leaving his mom’s face.
I swallowed. “Yeah… of course.”
I tried to shake it off. Maybe I was overreacting. Maybe it really was about daycare. But my gut wouldn’t let it go.
That night, after everyone had gone to bed, I did something I’d never done before — I checked Nathan’s phone. The message thread with his mother was right at the top.
“They just need one parent to sign. She doesn’t have to know.”
“They’re offering more for younger kids. Easy money.”
“I’ll handle it. Just get her signature on something and I’ll swap it out.”

A startled woman looking at her phone | Source: Midjourney
My stomach twisted so hard I thought I might be sick. I scrolled up. A company name caught my eye. I Googled it quickly. And to my shock, it was a modeling agency.
It was real. No scams or hidden dangers. But that wasn’t the point.
They had planned to forge my signature and use my son WITHOUT my consent. The worst part? Leo was already signed up.
I forced myself to breathe through the panic and shock. With trembling hands, I took screenshots of everything and emailed them to myself. Nathan had no idea what was coming.

A heartbroken woman | Source: Midjourney
Then I called my sister.
“Sarah,” I whispered into the phone, trying not to wake anyone. “I need help.”
“Amelia? What’s wrong? You sound terrible.”
The dam broke, and I sobbed quietly into the phone, explaining everything.
“Pack a bag,” she said after I explained everything. “Come stay with me. We’ll call a lawyer in the morning.”
“I can’t believe this is happening,” I choked out. “I trusted him, Sarah. I trusted both of them.”
“Listen to me, Amy. You’re stronger than you know. And Leo needs you to be strong right now.”

A sad woman talking on the phone | Source: Midjourney
The next morning, I barely heard a word Nathan said. I waited until he was settled at the kitchen table with his coffee. Then, without a word, I slid my phone across to him.
The open messages stared back at him.
“Care to explain?” I demanded.
Nathan’s grip tightened around his mug. He picked up my phone and scrolled through the messages, his face paling with every line he read.

A man shaken to his core | Source: Midjourney
Susie stiffened a little but said nothing.
“Babe, I —”
“Don’t even try to spin this. You were going to sign Leo up for a modeling contract behind my back. And swap out my signature?”
Nathan ran a hand over his face. “It’s not like that.”
“Then tell me what it is like, Nathan.”

A furious woman with her arms crossed | Source: Midjourney
He hesitated. “Mom needed help.”
I blinked. “Excuse me?”
“Mom has gambling debts,” he confessed. “She’s about to lose her house. We needed the money fast —”
“So you decided to use our son as a cash machine? Without even talking to me?”
“I didn’t know how to tell you…”
“How about ‘Hey, honey, my mom’s in trouble, let’s discuss our options’?” I laughed bitterly. “But no, you and your mother decided to go behind my back and forge my signature instead.”

A distressed man | Source: Midjourney
“I was desperate!” Nathan fell to his knees, grabbing my hands. “Mom was talking about… about losing everything. I couldn’t let that happen!”
I yanked my hands away, my voice ice-cold. “And what about Leo? What about your son? Was your mother’s gambling addiction worth sacrificing his trust and safety?”
“Amelia, please —”
“We’re done.” I turned around. “I’ve already called a lawyer. I’m filing for divorce.”
“Don’t do this,” he begged, tears streaming down his face. “We can work this out. I’ll do anything.”
“It’s too late. You’ve already shown me who you really are.”

An angry woman pointing her finger at someone | Source: Midjourney
I didn’t just leave. I took everything. I froze our joint accounts, filed for full custody, and documented every lie and every text.
Nathan begged and apologized. But I never looked back… because a man who can betray me and our son deserves to lose everything.
That was six months ago. Today, I’m sitting in my new apartment, watching Leo play with his toys, completely unaware of how close he came to being used as a solution to his grandmother’s problems. The divorce is final, I have full custody, and Nathan isn’t allowed within 50 feet of us without supervision.
Oh, and the money they were so desperate for? Turns out Nathan took a loan to save his mother’s house… something he could have done from the beginning instead of trying to exploit our son.

A briefcase stashed with money | Source: Pexels
Last week, I ran into Nathan at the grocery store. He looked older and tired.
“How is he?” he asked softly, staring at the floor.
“He’s good,” I replied. “He started soccer. He loves it.”
“I miss him so much, Amelia. I miss you both.”
I felt a familiar ache in my chest, but it was duller now, more like an old scar than a fresh wound. “You should have thought about that before you chose your mother’s secrets over your son’s welfare.”

A heartbroken man holding his head | Source: Pixabay
But you know what? I’m glad this happened. Because sometimes it takes a crisis to show you who people really are. And while it hurts that my husband valued his mother’s gambling habits over his wife’s trust and his son’s well-being, I’m glad I learned the truth rather than live a lie.
As for me? I’m doing better than ever. Leo is thriving in his new preschool, I got a promotion at work, and most importantly, I sleep soundly at night knowing my son is safe from those who would use him for their own gain.
Sometimes the bravest thing you can do is walk away from the people who hurt you, even if they’re family. Especially if they’re family.

A mother hugging her little son | Source: Pexels
This work is inspired by real events and people, but it has been fictionalized for creative purposes. Names, characters, and details have been changed to protect privacy and enhance the narrative. Any resemblance to actual persons, living or dead, or actual events is purely coincidental and not intended by the author.
The author and publisher make no claims to the accuracy of events or the portrayal of characters and are not liable for any misinterpretation. This story is provided “as is,” and any opinions expressed are those of the characters and do not reflect the views of the author or publisher.
Leave a Reply