Meninas visitam o túmulo do pai para ‘mostrar’ seus novos vestidos como ele pediu, veja 2 caixas com seus nomes – História do dia

Para realizar o último desejo do pai, duas meninas visitam seu túmulo no aniversário dele para mostrar suas roupas adoráveis. Perto da lápide, elas encontram duas caixas lindamente embrulhadas com seus nomes e não têm ideia do que as espera.

Isla, 6, e Madison, 8, sentiam falta do papai, Brian. Depois que ele foi para seu lar celestial, elas não roubaram biscoitos e sorvetes da cozinha à noite, não uniram forças para incomodar a mãe, nem foram às compras. Porque sem o papai Brian, essas coisas não eram divertidas.

“Você está mimando essas meninas, Brian!” A esposa de Brian, Linda, costumava repreendê-lo. “Por que vocês se juntam contra mim? Eu sei que vocês roubam da despensa para seus anjinhos!”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels

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“Bem, eu vou mimá-las pelo resto da minha vida!” Brian diria com um largo sorriso. “Elas sempre virão em primeiro lugar para mim enquanto eu viver! Sinto muito, querida, mas agora você tem competição. Mas você sabe, eu adoro todas as minhas garotas — incluindo você”, e a abraçaria.

Era assim que Brian era. Ele sempre equilibrava uma situação. Ele era o homem de família perfeito. Mas depois que ele faleceu, algo mudou. Isla e Madison ficaram muito quietas, e Linda, bem, ela estava lutando para aceitar a morte dele também.

Afinal, suas últimas lembranças de Brian não tinham sido nada além de terríveis. Ele morreu diante de seus olhos, e ela não pôde ajudá-lo. Câncer em estágio quatro, os médicos disseram a Linda. Eles começaram o tratamento da maneira certa e fizeram o melhor por Brian, mas perderam a batalha, e a terrível doença venceu.

A morte não pode quebrar os laços construídos com amor.

A saúde de Brian continuou piorando, e uma manhã ele não acordou. Isla e Madison dormiram ao lado dele na cama do hospital na noite anterior. Ele pediu a Linda para deixar as meninas com ele naquela noite. Provavelmente ele sentiu que aquela era sua última noite com suas filhas pequenas.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels

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“Hora da morte: 4 da manhã de terça-feira…” os médicos declararam naquela manhã depois que Linda ligou, preocupada porque Brian não estava atendendo o celular. Os médicos lhe deram um olhar de desculpas antes de cobrirem seu rosto antes sorridente com um lençol branco do hospital. Brian tinha ido embora. Ele não voltaria, e Linda estava arrasada.

Após a morte de Brian, Linda não conseguiu se recompor, não importa o quanto tentasse. Suas meninas tinham sido mais fortes do que ela. Elas pelo menos tinham comparecido ao funeral. Linda não suportava vê-lo enterrado sob a Terra.

“No meu aniversário, quero que minhas meninas estejam o mais bonitas possível, e estou curioso para ver o que elas vão vestir. Vocês prometem vir até o papai e me mostrar suas lindas roupas, meninas? Vejam, é possível que o papai não esteja com vocês naquele dia, mas vocês têm que me prometer que estarão no seu melhor”, foi a última coisa que Brian disse. Era seu último desejo que suas meninas o visitassem em seu aniversário.

Então, no dia anterior, as meninas pediram para Linda levá-las para fazer compras.

“Mamãe”, disse a pequena Isla. “Papai amou meu vestido vermelho. Ele me deu um de aniversário. Eu quero um vestido vermelho.”

“Você pode escolher para mim, mãe”, Madison ofereceu. “Eu quero que seja a cor favorita do papai.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels

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“Eu – eu acho que não tenho tempo, meninas,” Linda tentou evitar o assunto. Ela ainda estava sofrendo pela perda de Brian. Ela não estava pronta para nada parecido com encerramento.

“Mas precisamos visitar o papai!” Isla disse. “Ele me pediu para usar algo bonito no aniversário dele. Ele pediu para Madison também.”

Os olhos de Linda se encheram de lágrimas. Ela estava tão consumida pela tristeza que tinha esquecido o aniversário de Brian.

“O que ele te perguntou?” Linda perguntou, com os olhos cheios de lágrimas.

“Papai queria nos ver em vestidos bonitos no aniversário dele. Precisamos visitá-lo, mamãe”, disse Isla. “Depressa! Precisamos ir às compras!”

“Quando ele perguntou isso?” perguntou Linda. “Eu – eu não sabia…” Ela não tinha ideia do último desejo de Brian.

“Na noite anterior à sua morte, mãe”, revelou Madison. “Ele segurou nossas mãos e disse que queria nos ver em roupas bonitas no aniversário dele. Mãe, acho que deveríamos fazer isso por ele. Sei que você está chateada, mas, por favor?” Ela cobriu os ouvidos de Linda com as mãos. “Sei que você está com saudades do pai, mas precisamos fazer isso pela Isla. Ela sente muita falta do papai.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels

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Madison sempre foi uma criança brilhante. Ela entendia coisas que crianças da idade dela achariam difícil de compreender. E ela finalmente convenceu Linda a ir às compras.

“Tudo bem então”, disse Linda. “Vamos dar a vocês, meninas, as roupas mais bonitas, para que o papai saiba o que está perdendo por não estar conosco! Ele vai se arrepender de nos deixar assim!” Linda disse, desatando a chorar e suas meninas a abraçaram para confortá-la.

“Papai não quer ver você triste, mãe. Eu sei…” Madison sussurrou, dando um tapinha nas costas da mãe.

No dia seguinte, no aniversário de Brian, as meninas vestiram suas roupas novas e deram as mãos juntas enquanto caminhavam até o túmulo de Brian. Linda estava andando atrás delas.

Quando chegaram em frente ao túmulo de Brian, as meninas notaram duas caixas lindamente embrulhadas com seus nomes e um pequeno adesivo em cima dizendo que era de Brian.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels

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“Mamãe!” Isla virou-se para Linda e disse: “Olha, o papai nos mandou presentes! Ele é bobo! Ele não sabe que devemos dar presentes a ele no aniversário dele”, e riu.

Madison lançou um olhar para Linda que dizia que ela sabia que Brian não poderia ter enviado aquilo para eles. Pessoas mortas não mandam presentes.

“Bem, talvez ele estivesse com saudades das filhas. Podem abrir a caixa, meninas”, disse Linda com um sorriso encorajador.

Enquanto as duas garotas desembrulhavam as caixas, Linda teve que esconder suas lágrimas. Isla estava sorrindo de alegria enquanto Madison chorava pela primeira vez desde a morte de Brian.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels

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Havia um lindo par de Mary Janes e uma carta de Brian em cada caixa.

“Sapatos!”, gorjeou Isla. “Eles são tão lindos, mamãe! Minha cor favorita…rosa!”

A carta dizia:

“Minhas meninas mais lindas,

Alguns anjos aqui no céu estão surpresos ao ver como as meninas podem ser tão bonitas! Eles dizem que vocês são as meninas mais bonitas que Deus já criou. Papai pode ver o quão bonitas vocês ficam em suas roupas. Mas eu queria fazer minhas meninas parecerem ainda mais bonitas, então comprei esses sapatos para vocês. Espero que gostem.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Unsplash

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Veja, o papai não está por perto, mas ele está sempre lá no seu coração. Eu sei que minhas meninas não comem mais biscoitos e sorvetes. Não conte para a mamãe, mas eu sei que ela reabasteceu a despensa com caixas enormes de biscoitos. Eu a vi fazendo isso. Da próxima vez que você me visitar, eu quero ouvir histórias sobre como você os roubou com sucesso pelas costas da mamãe. Só porque o papai não está lá não significa que não vamos incomodar a mamãe! Eu quero que vocês, meninas, sejam felizes e sorriam todos os dias. Vocês não precisam ser sempre boas. Tenho certeza de que nem a mamãe gosta disso.

E obrigada por me visitarem e me desejarem um feliz aniversário, meninas. Papai ama vocês e sente saudades.

Enviando muito amor para minhas lindas meninas,

“Brian.”

“Umm… isso é muita coisa para eu ler!” Isla reclamou. “Madison, o que o papai escreveu?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels

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Madison abraçou Elsa com força. “Ele disse que está feliz onde está, Isla, e quer que sejamos felizes também. Ele sente nossa falta. Obrigada por tudo, mãe”, ela acrescentou, sabendo que as caixas eram dela. “Agradecemos por nos trazer aqui.”

Linda sorriu e sussurrou: “Eu amo vocês duas”, agradecendo às meninas por ajudá-la a superar a dor e lhe dar forças para visitar Brian.

O que podemos aprender com essa história?

  • A morte não pode quebrar os laços construídos com amor. Brian está longe de sua família nos céus, mas ele está sempre presente dentro de seus corações.
  • As mães sempre colocam os filhos em primeiro lugar. Embora Linda ainda não estivesse pronta para visitar Brian, ela reuniu coragem para fazê-lo depois de ver o quanto suas meninas queriam visitar o pai.

Compartilhe esta história com seus amigos. Pode alegrar o dia deles e inspirá-los.

MY 76-YEAR-OLD HUSBAND GAVE ME A PUPPY FOR CHRISTMAS – EVEN THOUGH OUR KIDS WERE AGAINST IT!

The ornate Christmas tree shimmered with lights, and the air was thick with the scent of pine needles and gingerbread. But the festive cheer in our household was quickly overshadowed by a furry, four-legged surprise. My husband, bless his heart, had decided to gift me a puppy for Christmas.

Now, I love dogs. Absolutely adore them. But at 76, with our children long grown and flown, and our lives settled into a comfortable routine of leisurely walks and quiet evenings, a puppy felt like a bomb had been dropped on our peaceful existence.

“Surprise!” my husband announced, beaming as he led a wriggling, yipping creature into the living room. It was a golden retriever puppy, the cutest, most adorable creature I had ever seen. But the initial delight quickly gave way to a wave of apprehension.

Our children, who had visited earlier that day, were less than thrilled. “Dad, really?” my daughter exclaimed, her voice laced with disbelief. “A puppy? At your age?” My son, ever the pragmatist, chimed in, “Who’s going to walk it every day? Who’s going to clean up after it? Who’s going to deal with the barking and the chewing?”

My husband, oblivious to the brewing storm, was already enthralled. He was naming the puppy “Champ” and making grand plans for long walks in the park. I, meanwhile, was trying to figure out how to break the news to the dog walker we’d used for our previous dog, who had sadly passed away a few years ago.

The next few days were a whirlwind. The puppy, true to breed, was a whirlwind of energy. He chewed on shoes, barked incessantly, and peed on the rug (multiple times). My husband, bless his heart, was in his element. He spent hours playing fetch in the backyard, his face beaming with joy.

But the reality of the situation quickly set in. The sleepless nights, the constant cleaning, the endless walks in the rain – it was taking a toll. My husband, despite his initial enthusiasm, was starting to look weary. His back ached, and his energy levels were dwindling.

One evening, as I watched him struggle to lift the exuberant puppy onto the couch, I realized something had to change. I sat him down and had a serious conversation. I explained how much I appreciated his thoughtfulness, but that perhaps a puppy wasn’t the best fit for us at this stage in our lives.

He looked at me, a flicker of disappointment in his eyes. But then he smiled. “You’re right,” he conceded. “Maybe a puppy is a bit much right now.”

We decided to find a loving home for Champ. It was a difficult decision, but we knew it was the right one. We found a wonderful young couple who were eager to give Champ the attention and energy he deserved.

While we missed the playful puppy, we also enjoyed the return of our peaceful evenings. And my husband, to my surprise, seemed to enjoy the extra time to pursue his hobbies – gardening and reading – without the constant demands of a rambunctious puppy.

In the end, the Christmas puppy incident taught us a valuable lesson: sometimes, the best gifts are the ones that truly fit into our lives. And sometimes, the most loving thing to do is to let go.

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