
Minha cunhada sempre se sentiu no direito de ter o que quisesse, mas nada me preparou para sua demanda mais absurda até então — ela queria que eu tivesse um bebê só para que ela pudesse ficar com ele como um presente. Quando ela se recusou a aceitar um não como resposta, decidi lhe ensinar uma lição que ela nunca esqueceria.
Você acha que tem parentes loucos? Bem, deixe-me contar sobre os meus, e você pode mudar de ideia.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Harry e eu fomos casados por sete anos, juntos por quase quinze, e tivemos dois filhos maravilhosos, Maya e Luke.
Nossa pequena família era tudo para mim, mas quando se tratava da família extensa, as coisas não eram tão simples.
Percebi que havia algo errado com minha sogra, Charlotte, e minha cunhada, Candice, no primeiro dia em que as conheci.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Eu disse a mim mesmo que era só nervosismo, que eu estava pensando demais. Eu não tinha ideia de quantos problemas eles trariam para minha vida.
Antes do nosso casamento, Candice provou o quão egocêntrica ela era. Ela fez uma birra completa porque eu tive a audácia de escolher outra pessoa como minha dama de honra.
Pior ainda, ela disse que meu vestido era mais bonito que o dela. Como se meu casamento fosse girar em torno dela!

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ela quase estragou o dia inteiro, mas felizmente Grace, a avó de Harry, interveio.
Grace era a única alma verdadeiramente gentil naquela família, além do meu marido. Infelizmente, ela morava longe demais para nos resgatar com frequência.
Mas pouco antes do trigésimo aniversário de Candice, algo aconteceu que me fez questionar a própria realidade.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Candice raramente nos visitava e, quando o fazia, mantinha distância das crianças, sempre reclamando que elas eram “muito barulhentas” ou “lhe davam dor de cabeça”.
Mas aquele dia foi diferente. Ela passou horas brincando com Maya, e algo sobre isso me deu um arrepio na espinha. No fim das contas, eu tinha todos os motivos para ficar preocupada.
Durante o jantar, Candice ficou olhando para mim e Harry. Eu sabia que ela queria atenção. Só não sabia o porquê.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Tenho um anúncio!” Sua voz ecoou pela sala de jantar. “Vou ser mãe!” ela deixou escapar.
Harry engasgou com a comida. Ele tossiu e pegou sua água. Eu congelei com meu garfo a meio caminho da boca.
“O quê?”, perguntei.

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Harry limpou a boca. “Quem… é o pai?” Suas sobrancelhas franziram. “Você nem está namorando ninguém.”
Ele estava certo. O último namorado, ela fugiu depois que ela gritou com ele por não ter comprado uma bolsa cara para ela.
Candice acenou com a mão. “Na verdade, foi por isso que vim hoje.” Ela se endireitou na cadeira. “Os pais da minha filha serão vocês dois.”

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Meu estômago se revirou. “O quê?!”
Ela suspirou como se eu fosse a louca. “Tenho quase trinta anos e não tenho marido.” Ela sorriu. “O presente de aniversário perfeito seria uma filha.”
Abri a boca, depois fechei. Meu cérebro lutou para processar suas palavras.

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Harry esfregou as têmporas. “Você quer que Stephanie seja sua barriga de aluguel?”
Candice balançou a cabeça. “Não, eu quero que vocês dois tenham um bebê para mim.”
Coloquei minhas mãos na mesa. “Então, seria nosso filho, e você espera que a gente dê a você?”

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“Não apenas dê—dê para mim de aniversário. Qual é o problema?” O tom dela era leve, casual, como se ela estivesse pedindo um suéter.
Olhei para ela. “Você realmente não vê problema algum?” Minha voz aumentou. “Harry e eu não vamos ter mais filhos. Não vou ter um bebê só para entregá-lo a você.”
Candice zombou. “Stephanie, você sempre foi tão egoísta.”

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A cadeira de Harry raspou no chão enquanto ele se sentava. “Não, Candice. Stephanie está certa. Não vamos fazer isso.”
“Mas por quê? Você já tem dois! Qual é o problema de ter mais um?” Sua voz atingiu um lamento agudo.
Cerrei os punhos. “Eu não sou uma incubadora! Uma criança não é um objeto! Uma criança é uma pessoa!”

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“Você simplesmente não quer que eu seja feliz! Você quer ser a única com filhos!” Candice gritou.
Harry bateu a mão na mesa. “Chega! Saia. Agora.”
O rosto de Candice ficou vermelho. Ela se levantou, tremendo de raiva. “Vou contar isso para a mamãe!” Ela foi até a porta, abriu-a e bateu-a atrás de si.

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Eu exalei. “Como ela conseguiu inventar isso?”
Harry balançou a cabeça. “Ela perdeu completamente o controle.”
Candice ficou quieta por um tempo. Eu esperava que isso significasse que ela finalmente deixaria para lá. Eu deveria ter sabido melhor.

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Uma tarde, Candice apareceu em nossa casa com Charlotte ao seu lado.
Os braços de Candice transbordavam com sacolas de compras de lojas de bebê. Meu primeiro pensamento foi que ela tinha decidido ser uma boa tia e trazer presentes para Maya e Luke. Mas o olhar presunçoso em seu rosto me disse o contrário.
Charlotte entrou sem esperar por um convite. Ela se sentou no sofá e gesticulou para que Harry e eu nos juntássemos a ela. Candice estava parada perto, sorrindo.

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“Candice me disse que você concordou em lhe dar um bebê”, disse Charlotte.
“O quê? Não, nós dissemos a ela que não faríamos isso”, eu disse.
“Por que não?” Charlotte perguntou.
“Porque é uma loucura”, respondeu Harry.

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“É realmente tão difícil? Stephanie, como mulher, você deveria saber que quanto mais velha você fica, mais difícil é ter filhos. Candice já tem quase trinta anos”, argumentou Charlotte.
“Não vou entregar meu filho para sua filha, que não tem ideia do que significa ser mãe”, eu disse com firmeza.
“Isso não é verdade! Eu já comprei tudo!” Candice anunciou, tirando roupas de bebê e vestidos de suas bolsas.

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“Você percebe que um bebê não é uma boneca que você pode simplesmente vestir, certo? Bebês choram, gritam, cospem e fazem muitas coisas desagradáveis”, Harry apontou.
“Minha filha não será assim. Ela será como sua Maya — eu nunca vi Maya chorar”, Candice disse confiantemente.
“Isso é porque você nunca passou tempo suficiente com ela”, retruquei.

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“Então eu vou levar minha filha até você quando ela chorar”, disse Candice.
“Bebês choram dia e noite. Você está planejando trazê-la para mim toda vez?”, perguntei.
“Sim. Qual é o problema com isso?” Candice perguntou, genuinamente confusa.

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Harry enterrou o rosto nas mãos. “Isso é impossível. Candice, você não está pronta para ser mãe. E pedir para alguém ter um filho para você é completamente insano”, ele disse.
“Mas você é meu irmão!” Candice gritou.
Enquanto eles discutiam, notei que Charlotte tinha desaparecido. Fui procurá-la e a encontrei em nosso quarto — furando nossas camisinhas.

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“O que você está fazendo?!” eu gritei.
“Facilitando a vida de todos”, ela disse calmamente.
“Você perdeu a cabeça?!” eu gritei.

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“Escute, não seria difícil para você ter outro bebê, mas é difícil para Candice. Então eu decidi ajudar um pouco”, ela disse.
“Socorro?!” eu gritei. “Você está interferindo em nossas vidas pessoais !”
“Nem todo mundo tem a mesma sorte que você, tendo um marido como meu filho. Você deveria entender isso,” Charlotte respondeu.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Você está tratando a mim e ao seu filho como uma incubadora! Por que Candice não pode simplesmente ir a um doador de esperma?!” Eu gritei.
“Doadores são apenas pessoas aleatórias. Mas você e Harry já têm dois filhos saudáveis, então Candice saberia com certeza que seu bebê ficaria bem”, disse Charlotte.
“Esse seria nosso filho! Nosso! ” Eu gritei.

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“Mas você estaria fazendo isso por Candice, então seria filho dela “, argumentou Charlotte.
“Você realmente acha que eu daria meu filho para alguém que acredita que você pode escolher o sexo do bebê? Ou que bebês não choram?”, perguntei.
“Eu vou ajudá-la”, disse Charlotte.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Isso torna…” isso torna a situação ainda pior , eu queria dizer, mas me contive.
Uma ideia se formou na minha mente: uma maneira de ensinar uma lição para Candice e Charlotte e mostrar a todos o quão loucas elas eram.
“Sabe de uma coisa? Se você vai ajudar, então eu concordo,” eu disse.

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Charlotte sorriu. “Finalmente! Por que você não disse isso antes?” ela disse, então foi contar a Candice as “boas notícias”.
Assim que eles saíram, Harry se virou para mim em choque. “Você realmente concordou com isso?”, ele perguntou.
“Eu tenho um plano”, eu disse.

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Nos nove meses seguintes ao aniversário de Candice, desempenhei bem meu papel.
Sorri, toquei minha barriga com frequência e agi como a mulher grávida mais feliz.
Toda vez que Candice ligava, eu lhe assegurava que tudo estava indo bem. Eu até a deixava divagar sobre temas de berçário e nomes de bebês.

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Foi exaustivo. Continuar a atuar me esgotou, mas eu tinha que ver isso até o fim.
Quando chegou a hora, anunciei que daria à luz em outra cidade. Candice fez beicinho, mas aceitou meu raciocínio — eu disse a ela que o “presente” tinha que permanecer como surpresa até seu aniversário. Afinal, era um presente, certo?
No grande dia, a família toda se reuniu para a revelação. Até Grace viajou para estar lá.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels
Candice contou a todos sobre sua “grande surpresa”, criando momentos como se tivesse ganhado na loteria.
Harry e eu entramos quando todos estavam sentados. Eu segurava um canguru, enrolado com um laço gigante, embalando-o cuidadosamente. Candice arfou, suas mãos entrelaçadas na frente dela.
“Deixe-me vê-la!” ela gritou, tentando espiar lá dentro.

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“Ainda não”, eu disse. “Espere pelo grande momento.”
Finalmente, Candice se levantou, praticamente brilhando de excitação. “Tenho um anúncio muito especial!”, ela declarou. “Harry e Stephanie me deram o presente de aniversário mais incrível — um bebê!” Suspiros encheram a sala. Olhos fixos em nós.
Candice se virou, braços estendidos. “Okay, entregue-a agora!” Eu sorri e coloquei o carregador em suas mãos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Candice arrancou o arco. Ela alcançou o interior do transportador com mãos trêmulas. Seus olhos brilharam de excitação. Então seu rosto se contorceu de horror.
“O QUE É ISSO?!” ela gritou, puxando uma boneca.
A sala ficou em silêncio. Todos os olhos estavam nela. Harry e eu caímos na gargalhada.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“O único bebê que você tem condições de cuidar”, eu disse, sorrindo.
O peito de Candice subia e descia rápido. Seus dedos cravaram nos membros de plástico da boneca. Ela olhou para mim com pura raiva.
“Mas você estava grávida!” ela gritou. “Eu vi sua barriga!”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Barrigas falsas”, eu disse, dando de ombros. “Eu saí da cidade para ‘dar à luz’ só para vender a ilusão.”
Candice soltou um soluço agudo. Charlotte engasgou e se levantou do assento.
“Sua bruxa sem coração!” Charlotte gritou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“E quem exatamente é sem coração?” Eu rebati. “As pessoas que se recusaram a dar seus filhos? Ou aquelas que esperavam um bebê como se fosse um presente embrulhado?”
Candice apertou a boneca contra o peito. Lágrimas escorriam pelo seu rosto.
“Mas… mas eu já comprei tantos vestidos!” ela choramingou. “Quem eu vou vestir agora?”

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“A boneca funciona perfeitamente”, disse Harry, ainda rindo.
As mãos de Candice tremeram quando ela olhou para o brinquedo. Seu corpo inteiro tremeu.
Então notei Grace observando atentamente. Suas mãos enrugadas descansavam em seu colo. Seus olhos afiados iam de Candice a Charlotte.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Alguém pode me explicar o que está acontecendo aqui?” ela perguntou, com a voz firme.
Virei-me para ela. “Candice veio até nós há um ano exigindo que lhe déssemos um bebê de aniversário.”
O rosto de Grace se contorceu em confusão. “Você quer dizer… como uma barriga de aluguel? Ela tem problemas de saúde?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Não,” Harry disse. “Nosso bebê.”
Grace franziu ainda mais a testa.
“Candice é perfeitamente saudável”, acrescentei. “Ela só não tem marido e achou que deveríamos dar a ela um filho.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
O rosto de Grace ficou vermelho de fúria. Ela se levantou do assento e apontou um dedo trêmulo para Candice e Charlotte.
“VOCÊS DOIS ESTÃO LOUCOS?!” ela rugiu.
Candice estremeceu. “O-o quê? O que há de errado com isso?” ela gaguejou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Você é igualzinha à sua mãe, Candice! Eu avisei meu filho para não se casar com você, Charlotte, mas ele não ouviu! E esse é o resultado!” Grace cuspiu.
“Vovó, como você pôde dizer isso?!” Candice gritou.
“Estou dizendo a verdade!” Grace retrucou. Ela respirou fundo outra vez, então fixou os dois com um olhar de desgosto.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Estou tirando vocês dois do meu testamento.”
A sala ficou em silêncio. O patrimônio de Grace valia muito. Todos sabiam disso. Candice e Charlotte congelaram em choque.
“Você está falando sério?” Charlotte sussurrou, sua voz trêmula.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Absolutamente,” Grace disse friamente. “Eu não vou deixar pessoas insanas como você terem qualquer controle sobre minha riqueza.”
Um profundo e satisfeito senso de justiça me preencheu. Eu assisti enquanto a realização amanhecia neles.
“Mas—” Candice começou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Grace levantou uma mão. “Chega. Estamos indo embora. Quero ver meus bisnetos — os verdadeiros.” Ela se virou para Harry e eu. “Vamos.”
Harry e eu não hesitamos. Nós nos levantamos e saímos, de mãos dadas. Atrás de nós, Candice soluçava histericamente.
Charlotte gritou de frustração. Mas não nos importamos. Eles tiveram exatamente o que mereciam.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
My Neighbor Constantly Asked to Babysit Her Kid, but She Refused When I Once Asked Her to Look after Mine, So I Got Creative

My entitled neighbor expected free babysitting for months, but the one time I needed her? Radio silence. That’s when I realized kindness has limits. So, I got a little too creative and drew the line with a twist she never saw coming.
Motherhood is a beautiful journey, filled with ups and downs, laughter and tears. But what happens when someone sees your maternal instincts as an opportunity to exploit? When they assume that just because you’re a stay-at-home mom, you’re available 24/7 to be their personal, unpaid nanny? Hi there, I’m Annie, and boy, do I have a story for you…

Cheerful woman with a little boy | Source: Pexels
Picture this: a quaint suburban neighborhood where tranquility reigns supreme. You know the kind? Pristine lawns, friendly waves from passing cars, and block parties that wrap up by 9 p.m. sharp.
That was my slice of paradise, quiet and drama-free. Until Hurricane Megan blew in next door.
From day one, Megan strutted around like she owned the place. Head held high, designer purse swinging, she was the walking definition of “extra.”

A woman smirking | Source: Midjourney
Don’t get me wrong. I’ve got nothing but respect for single moms. It’s a tough gig. But Megan? She wore her single mom status like a badge that entitled her to everyone’s time and energy. Especially mine.
Apparently, I was Megan’s personal target for FREE childcare.
“Hi there! I’m Megan,” she chirped, flashing a smile that didn’t quite reach her eyes. “And this is my daughter, Lily.”
I bounced my son Tommy perched on my shoulder. “Nice to meet you! I’m Annie, and this little guy is Tommy.”

A woman carrying a toddler on her shoulder | Source: Pexels
Megan’s eyes lit up. “Oh, you’re home during the day? That’s fantastic! I’ve been looking for someone reliable to watch Lily. My work schedule is just crazy, you know!”
I felt a twinge of unease but pushed it aside. “Well, I’m usually pretty busy with Tommy, but if you need help in an emergency, I can try.”
Megan’s smile widened. “That’s so sweet of you! I’m sure we’ll be great friends.”

A woman smiling | Source: Midjourney
As she left little Lily with me and walked away, I turned to Tommy. “Well, buddy, looks like we’ve got new neighbors. What do you think?”
Tommy gurgled and reached for my hair. If only I’d known what I was getting myself into.
Weeks rolled by and I was at my wit’s end. Megan’s “emergencies” had become a near-daily occurrence.
Despite my growing unease, I brushed it off. We moms gotta stick together, right? But one favor turned into two, then ten, and then I lost count.

A little girl playing with a doll | Source: Pexels
The doorbell rang, and I groaned. “Tommy, want to bet who that is?”
I opened the door to find Megan, perfectly coiffed, with Lily in tow. “Annie, you’re a lifesaver! I’ve got this important meeting. You can watch Lily, right?”
I hesitated. “Megan, I’ve got a lot on my plate today and I can’t—”
“It’ll just be a few hours,” she interrupted, already ushering Lily inside. “You’re the best!”
Before I could protest, she was gone, leaving me with two kids and a growing sense of frustration.

A woman holding a doorknob | Source: Midjourney
Lily looked up at me with big eyes, holding a drawing of red and pink hearts. “Can we play dress-up, Annie?”
I sighed, forcing a smile. “Sure, sweetie. Let’s go find some costumes.”
As I watched the kids play, I couldn’t help but wonder how long I could keep this up.

A cheerful little girl holding a drawing | Source: Midjourney
Picture this: You’re knee-deep in diapers and alphabet songs, cherishing every moment with your little one. Then your neighbor knocks on the door again, flashing a smile and making the same monotonous request.
“Oh, Annie, would you be a sweetheart and babysit Lily for a few hours? I’m sure you wouldn’t mind watching her while I get my nails done.”
Spa days, shopping sprees, hair appointments… you name it, I was babysitting through it all. FOR FREE.

A woman flashing her nails | Source: Pexels
Now, don’t get me wrong. I love kids. But there’s a fine line between being neighborly and being a doormat. And folks, I was starting to feel like I had “Welcome” printed on my forehead.
The last straw came on a Tuesday. I was in the middle of a virtual doctor’s appointment when Megan burst in, Lily trailing behind her.
“Annie, emergency! I’ve got to run to the salon. Watch Lily, okay?”
I gaped at her, my doctor’s voice still coming through my earbuds. “Megan, I’m in the middle of—”
“Thanks, you’re a doll!” And just like that, she was gone.

An annoyed woman sitting on the couch | Source: Midjourney
I turned back to my screen, where my doctor looked confused. “Everything okay, Annie?”
I laughed humorlessly. “Just peachy. Now, where were we?”
That night, I vented to my husband, Dan. “I can’t believe her! She just assumes I’m always available.”
Dan frowned. “Honey, you need to set some boundaries. This isn’t fair to you or Tommy.”
“You’re right. Next time she asks, I’m putting my foot down.”
Little did I know, my chance would come sooner than expected.

A couple holding hands | Source: Pexels
The following week, Dan and I had a doctor’s appointment. I figured it was the perfect opportunity to ask Megan for a favor.
I knocked on her door, my hopes soaring. Megan answered, looking annoyed at the interruption.
“Hey, Megan. I hate to ask, but Dan and I have a doctor’s appointment. Could you watch Tommy for an hour? I’d really appreciate it.”
Megan’s face twisted. “Oh, Annie. I’m really not comfortable watching other people’s kids. It’s just… stressful, you know? And I need my ‘me time.’ You understand, right?”
I stood there, STUNNED. After everything I’d done for her, she couldn’t spare ONE HOUR?

A shocked woman | Source: Midjourney
“Sure! I understand completely.”
As I walked away, something inside me snapped. It was time for a little creative problem-solving.
My opportunity came a few days later when Megan knocked on my door, Lily in tow.
“Annie, I’ve got a hair appointment. You can watch Lily, right?”
I smiled sweetly. “Actually, Megan, I’m glad you’re here. I’ve been meaning to tell you about my new babysitting business.”
Her eyes lit up. “Babysitting business?”

A surprised woman frowning | Source: Midjourney
“Yep! I figured since I’m home anyway, why not make some extra money? And since we’re neighbors, I’d be happy to give you a discounted rate.”
Megan leaned in, intrigued. “That’s amazing! How much?”
“Well, normally I’d charge $20 an hour, but for you, let’s say $15.”
Her jaw dropped. “Fifteen dollars an hour? That’s insane! I can’t afford that!”

A woman frowning | Source: Midjourney
I shrugged, feigning sympathy. “I know, childcare is so expensive these days. That’s why it’s important to find people willing to help out. Don’t you think?”
Megan’s face reddened. “I’ll figure something out.”
As she stormed off, I couldn’t help but feel a twinge of satisfaction. The tables had finally turned.
Over the next few weeks, I fully embraced my role as a “professional” babysitter. Every time Megan asked for a favor, I responded with mock invoices and rate sheets.

A woman holding an invoice | Source: Pexels
One afternoon, she came to pick up Lily ten minutes late. I greeted her with a smile and a piece of paper.
“Here’s your invoice, Megan. Don’t forget the late pick-up fee!”
She snatched the paper, her face contorting with rage. “This is ridiculous! You’re nothing but a greedy witch!”
I raised an eyebrow. “Excuse me?”

A woman arguing | Source: Midjourney
“You have no right to charge me after all the times I’ve done favors for you!”
I couldn’t help but laugh. “FAVORS? Like the time I asked you to watch Tommy for one hour and you said you weren’t comfortable watching other people’s kids?”
“That’s… that’s different! I’m a single mom. I’m busy!”
“And I’m a stay-at-home mom running a business,” I countered. “We’re all busy, Megan.”
She grabbed Lily’s hand and stormed off, leaving me feeling both guilty and oddly empowered.

A woman holding a little girl’s hand | Source: Pexels
Word of my “babysitting business” spread quickly through the neighborhood. I hadn’t planned on it, but soon other moms came to me with their Megan stories.
Chelsea, another neighbor, caught me at the mailbox. “Annie, you’re a genius! I started charging Megan too, and suddenly she stopped asking me to watch Lily.”
I laughed. “Really? I thought I was the only one.”
Chelsea shook her head. “Oh no, she’s been trying this with everyone. But now? She can’t find anyone to help her for free anymore.”

Two women talking to each other | Source: Midjourney
As we chatted, I saw Megan pull into her driveway. She glared at us before slamming her car door and stomping inside.
I turned to Chelsea. “I almost feel bad.”
“Don’t! She needed to learn she can’t take advantage of people.”
I nodded, watching Megan’s house. “I guess you’re right.”

A woman stepping out of a car | Source: Pexels
Weeks passed, and I hardly saw Megan anymore. The constant knocking had stopped, and an eerie quiet settled over our little corner of the neighborhood.
One evening, as I was watering my front garden, I saw her struggling with groceries. For a moment, I considered offering help. Then I remembered all the times she’d left me in the lurch.
“Some people need to carry the heavy weight of their actions!” I muttered and turned around, ignoring her.

Side view of a woman seeing somewhere | Source: Midjourney
Megan soon found herself in a bind. Every time she asked for help babysitting, she was met with either a rate card or a “Sorry, I’m just too busy!”
Frustrated, she realized she couldn’t rely on “FREE” favors anymore and had to pay for a professional sitter.
So, there you have it, folks. Was it petty? Perhaps a bit. Was it satisfying? Absolutely! But sometimes, the best revenge is learning to communicate effectively and set healthy boundaries. Have you ever dealt with an entitled neighbor? How did you handle the situation? Share your stories in the comments!

An extremely frustrated woman | Source: Midjourney
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