
Upon awakening from an eight-month coma, a man was fatally struck by a pickup truck.
Florida resident Drew Kohn gained notoriety as a “miracle” guy in 2017 after he survived an accident.
Tragically, though, the 29-year-old was struck and killed on July 26, 2024—more than six years after waking up from a 244-day coma.
Yolanda Osborne-Kohn, his mother, said to WTLV, “God granted my request, and I’m not angry.”
“I’m not irate. I’m content. After seven years, I distinctly recall telling myself, “Thy will be done,” while seated on Drew’s hospital bed.
Kohn was hit by a pickup truck at around 5:30 in the morning while he was allegedly strolling east on a Jacksonville, Florida, street.

The Jacksonville Sheriff’s Office released the following statement to People magazine: “At that time, it was dark, and the pedestrian was not wearing reflective clothing.”Sadly, the pedestrian was struck in the outer lane by the pick-up truck driver who failed to see him. The pickup truck’s driver pulled over and dialed 911. After arriving on the scene, Jacksonville Fire and Rescue (JFRD) declared the person dead.
The driver of the truck remained at the scene, according to the authorities, and no one else was harmed or engaged.
It was also revealed that the medical examiner’s office and traffic homicide detectives had both been on the scene and were conducting their own investigations.
Kohn’s family established a GoFundMe page after the accident to assist with paying for his burial expenses as well as “medical expenses he accumulated.” As of this writing, more than $18,000 has been raised.

He was only “days away from his 30th birthday,” according to the fundraiser’s description, which also calls him a “modern-day miracle.”
Days before becoming 23 years old, years before Kohn’s tragic death, he had been in a terrible accident that had left him unconscious.
On July 17, 2017, Kohn’s motorcycle crashed into a car while he was riding it to the gym.
According to WTLV, the 22-year-old was taken to the hospital in a critical condition and placed in a coma due to a traumatic head injury, shattered shoulder, impaled lungs, and other injuries.
“Doctors thought he was brain dead and would never walk or talk again,” the GoFundMe website continues.

Oshnourne-Kohn told WTLV that, considering the likelihood of her son’s death, medical professionals advised her to gather her son’s organs for donation. She did, however, trust in God.
“My faith gave me the boldness to speak up and push back and let them know ‘You’re not getting a toenail or an eyelash,’” the mother stated.
When Kohn emerged from a coma nearly a year after the crash, First Coast News reports that he said, “Yeah, Mom, I’m okay.” Mom, you are loved.”
Kohn gradually made a full recovery, going on to call himself “a modern-day miracle” and say, “My story represents never giving up hope.” God is the source of all possibilities. All I want to do is encourage them to never give up.
Kohn “is now completely healed and free,” according to the fundraising.
Acolhi uma mendiga com um bebé porque ela me lembrava a minha falecida filha – O que ela fez na minha casa chocou-me profundamente

Acolhi uma mendiga com um bebé porque ela me lembrava a minha falecida filha – O que ela fez na minha casa chocou-me profundamente
A noite caía pesadamente sobre Lisboa, trazendo consigo uma brisa fria que me fazia encolher dentro do meu casaco. Tinha acabado de sair do cemitério, onde visitara o jazigo da minha Sofia. Um ano. Um ano desde que a doença a levara, deixando um vazio imenso no meu peito. Enquanto caminhava pelas ruas movimentadas, com o coração apertado, vi-a.
Estava sentada num banco de jardim, debaixo de um candeeiro fraco, aninhada contra o frio. Nos seus braços, um embrulho pequeno – um bebé. Os seus cabelos, claros e despenteados, emolduravam um rosto magro e pálido, e os seus olhos… ah, os seus olhos! Eram da mesma tonalidade de verde-água que os da minha Sofia, cheios de uma tristeza que me trespassou a alma. Foi como se o tempo parasse. Naquele momento, não vi uma mendiga; vi a minha filha, com um filho ao colo, perdida e desamparada.
Sem hesitar, aproximei-me. “Senhora, está tudo bem? Precisa de ajuda?” A sua voz, quando respondeu, era fraca, quase inaudível. “Não, obrigada. Estamos bem.” Mas os seus olhos denunciavam a sua mentira. O bebé começou a chorar baixinho, e ela tentou acalmá-lo, mas as suas mãos tremiam.
Não suportei a ideia de vê-los ali, na rua, naquelas condições. A memória de Sofia aterrorizava-me, a urgência de ajudar, de proteger, apoderou-se de mim. “Por favor, venha para minha casa”, propus, surpreendendo-me com a minha própria impulsividade. “Tenho um quarto vazio, comida quente. Não podem passar a noite aqui.”
Ela hesitou, desconfiada, mas o choro do bebé intensificou-se, e o desespero nos seus olhos deu lugar a uma relutância em aceitar a ajuda. Acabou por anuir, e juntas, na fria escuridão da noite, caminhámos para a minha casa.
Em casa, tratei de lhes dar o que comer e um banho quente. O bebé, uma menina de poucos meses, era adorável. Dei-lhe umas roupinhas que tinham sido da Sofia quando era bebé, guardadas com carinho. A jovem, que se chamava Mariana, agradeceu com um sorriso fraco, mas os seus olhos continuavam a expressar uma profunda dor e cansaço.
Os dias que se seguiram foram estranhos. Mariana era calada, mas gentil. Ajudava nas tarefas domésticas, e eu observava-a a cuidar da sua filha, que ela chamava de Clara, com um amor incondicional. Quanto mais eu a via, mais forte ficava a semelhança com a minha Sofia. Os mesmos gestos delicados, a mesma forma de rir, a mesma doçura no olhar. Era como ter um pedaço da minha filha de volta.
Comecei a sentir um afeto profundo por Mariana e Clara. A solidão que me consumia desde a morte da Sofia parecia diminuir. A casa, antes tão silenciosa, encheu-se de vida com o choro e as risadas da Clara. Eu sonhava em dar-lhes uma nova vida, em ser uma avó para a Clara, em preencher o vazio que a perda da Sofia tinha deixado.
Uma tarde, decidi ir às compras. Antes de sair, comentei com Mariana que estaria de volta em uma hora. “Não se preocupe com nada, Mariana. Sintam-se em casa”, disse, com um sorriso. Deixei a carteira e o telemóvel na sala, sobre a mesa de centro, sem preocupações. Confiava nelas.
Quando regressei, uma hora depois, a casa estava estranhamente silenciosa. Chamei por Mariana e Clara, mas não houve resposta. O meu coração começou a acelerar. Percorri os quartos, a cozinha, a sala de estar. Ninguém.
Foi então que o meu olhar recaiu sobre a mesa de centro. A carteira estava lá, mas aberta. O meu telemóvel… tinha desaparecido. Fui ao meu quarto, e o pequeno cofre onde guardava as joias da família e algumas economias estava aberto, vazio.
O choque foi avassalador. Não era apenas o dinheiro, as joias. Era a traição. A pessoa em quem eu tinha depositado a minha confiança, que eu tinha acolhido com o coração aberto, tinha-me roubado e fugido. A imagem de Sofia, que eu tinha projetado em Mariana, desmoronou-se. Senti uma dor lancinante, mais profunda do que a dor do roubo. Era a dor da desilusão, a sensação de que, mais uma vez, a vida me pregava uma partida cruel.
Sentei-me no sofá, as lágrimas a escorrerem-me pelo rosto. A casa, antes cheia de uma nova esperança, voltou a ser um lugar de silêncio e vazio. A minha generosidade, nascida da minha dor e do meu amor pela minha filha, tinha sido explorada. E a chocante verdade era que, no fundo, eu não tinha acolhido Mariana por ela, mas pela minha Sofia. E a mendiga, com os olhos da minha filha, tinha-me roubado o que me restava: a fé na bondade humana.
Leave a Reply